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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Roubo ainda pressiona preço do seguro de carro

 
Em meio à discussão em torno da subida de preços do seguro de automóvel logo após a virada do ano, para retomar a rentabilidade da carteira, o diretor-executivo da Fenseg, Neival Rodrigues Freitas, avalia que o roubo de veículos é um dos fatores que têm pressionado fortemente os custos do segmento, além do número de recuperação ter diminuído.
 
Ele cita dados da entidade. De janeiro a outubro, foram roubadas 331,7 mil unidades, contra 377,5 mil nos 12 meses de 2010. A entidade prevê o fechamento de 2011 com o recorde de 400 mil unidades roubadas.
 
São Paulo foi a cidade com o maior índice de roubo e furtos de veículos em 10 meses, com 82.885 registros. O Rio de Janeiro ficou em 2º lugar, mas bem distante, com 14.224 ocorrências. Salvador apareceu na 3ª posição (8.662 registros), seguida por Campinas (7.732), Brasília (7.255), Curitiba (7.101), Porto Alegre (7.066), Belo Horizonte (6.393), Goiânia (5.310) e São Bernardo do Campo (5.283).[7]
 
A estatística mostra que o Gol continua sendo o veículo mais visado pelos ladrões. Até outubro foram roubados ou furtados 35.636 unidades dessa marca. O segundo veículo mais visado pelos ladrões foi a motocicleta Honda CG Titan 125, que aparece com 19.223 subtrações. Logo depois, ficaram dois veículos da Fiat: Uno e Palio. A frota segurada no Brasil gira em torno de 11 milhões de veículos, segundo a Fenseg.

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