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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Lombadas em alta velocidade
 
Autor: Mulher ao Volante

Édina Sueli Eggert, de Jaraguá do Sul, SC tem a seguinte dúvida: "Gostaria de saber se eu me encontro com uma lombada, estou em alta velocidade não consigo parar. O que eu devo fazer?"



Édina, em primeiro lugar, permita-nos esclarecer que o correto é permanentemente prestar atenção à sinalização para evitar acidentes, portanto essa é uma situação que, em condições normais, não deverá ocorrer. Porém, supondo que tenha havido algum problema com a sinalização e isso tenha provocado a chegada à lombada em uma velocidade acima da recomendável para enfrentá-la. Neste caso, procure adotar alguns procedimentos que minimizarão os prováveis danos, tanto para a segurança dos ocupantes, como para o veículo.


- Não tente desviar da lombada. Manter o veículo em linha reta de modo que as duas rodas dianteiras cheguem ao mesmo tempo na lombada diminui a possibilidade de capotagem, ou mesmo de desgoverná-lo após atingi-la. Além disso, se o veículo “decolar” após a lombada, é muito mais fácil reassumir o controle em linha reta.


- Não freie o veículo ao atingir a lombada, tente, se possível, reduzir ao máximo a velocidade antes de atingi-la. No último momento que antecede o contato, tire o pé do freio, pise na embreagem e deixe o carro solto, ou desengatado, pois se as rodas estiverem travadas, ou tracionadas, o impacto será maior e, certamente, seus prejuízos também.


- Passado o susto, e observado que todos os ocupantes do veículo estão bem, procure pará-lo em um local adequado e verifique se o impacto ocasionou algum problema aparente nos pneus, ou amortecedores. Caso julgue adequado, assim que possível, submeta o veículo o mais rápido possível a um especialista. Com freios, amortecedores, pneus e rodas não se brinca, pois todos são fundamentais para a segurança.


http://www.mulheraovolante.com.br/dicas.php?b=2&i=729

Como fazer seguro de celular


 Data: 31.08.2012 - Fonte: Techtudo

A perda e o roubo do celular são riscos bem comuns atualmente, e para quem gosta de se prevenir, fazer um seguro pode evitar uma série de problemas. Neste guia você irá conferir as principais informações sobre seguros para celulares: preços, seguradoras, como contratar, e algumas dicas para fazer uma boa escolha e não sair no prejuízo.

Na hora da decisão de ter ou não um seguro, é importante levar em conta muitas coisas, entre elas se o aparelho realmente vale o preço do serviço. E as pessoas que escolherem contratar o seguro devem ficar atentas com o contrato e o que de fato é coberto pela seguradora.

Opções e preços

Para contratar um seguro, você pode falar com a sua operadora de celular - que normalmente tem parceria com alguma seguradora - ou entrar em contato diretamente com uma empresa de seguros. Em média, a taxa anual do serviço varia entre 10% e 15% do valor do aparelho, e esse valor pode ser pago em até 12 vezes.

Vale lembrar que além da taxa anual, os consumidores devem pagar ainda a franquia. Isto é, quando ocorrer algum problema com o seu smartphone, você deve pagar uma taxa de 10% a 20% com base no preço do produto para receber um novo.

Contratar o serviço pela própria operadora pode dar algumas vantagens ao usuário. A Vivo  e a Tim , por exemplo, oferecem sorteios de prêmios para os usuários que adotam seu plano de seguro. Já a Claro  não oferece benefícios extras, e não dispõe o serviço em todos os estados do Brasil. A Oi não dá informações sobre proteção de celulares em seu site, então, para saber sobre os planos da operadora deve-se entrar em contato diretamente com ela.

No site da Vivo é possível fazer uma simulação do custo  do serviço para o seu telefone. Além disso, você pode conferir outras modalidades de seguro ofertados, como o seguro desemprego, no site das operadoras.

Também é possível contratar o serviço diretamente com uma seguradora, que oferece a proteção independente da operadora que você utiliza. A Porto Seguro possui a modalidade de seguro para equipamentos portáteis, que inclui a proteção de smartphones, inclusive contra danos físicos. No site da seguradora, também é possível fazer a simulação de preços .

Para saber o custo, você deve levar em conta o tempo de uso do seu aparelho, o valor emitido na nota fiscal e a data da compra. Por exemplo, para um smartphone de R$ 1.500 comprado no início de 2012, a Porto Seguro cobra R$ 188,24 anuais, que podem ser parcelados em quatro vezes de R$ 47,06.

Atenção com a cobertura

Ao contratar um desses serviços é preciso estar atento com o que de fato a seguradora se compromete a indenizar. Nem todos os eventos são cobertos. Por exemplo, na maioria dos casos, o seguro não cobre furtos simples, casos que podem ser considerados desleixo do cliente. Além disso, a maior parte dos seguros não cobrem também danos físicos causados por descuido do próprio usuário.

Observe atentamente o contrato, a franquia e as taxas aplicadas. Cada seguradora possui suas particularidades.

Vale a pena?

A decisão de ter ou não um seguro para o seu smartphone é pessoal e depende de alguns fatores. É interessante avaliar diversos aspectos. Antes de qualquer outro, reflita se o preço do aparelho de fato justifica o valor do serviço.

Considere também o tipo de uso que você faz do seu celular e os lugares que você frequenta. É interessante escolher um seguro que se enquadre no seu perfil. Por exemplo, dependendo do tipo uso, talvez seja importante ter um seguro que cubra danos físicos e elétricos.

Por fim, verifique sua facilidade em adquirir um aparelho novo. As operadoras costumam oferecer vantagens para conseguir novos aparelhos através de programas de bonificação para clientes pós-pago. Assim, se o seu aparelho foi caro na época da compra mas já está um pouco ultrapassado, tenha certeza de que você não pode trocar por um mais recente em breve. Desta maneira, valeria mais a pena esperar para colocar o novo aparelho no seguro, e não o atual.


http://www.cqcs.com.br


quarta-feira, 22 de agosto de 2012


Porto Seguro Aluguel oferece vantagens para inquilinos

 
O Porto Seguro Aluguel, seguro-fiança locatícia da Porto Seguro oferece vantagens exclusivas, como serviços residenciais gratuitos, desconto em mudanças, instalações de itens diversos e coberturas que substituem a figura do fiador, além do cliente obter desconto  em transportadoras conveniadas e contar com atendimento especializado na organização do imóvel, como mão de obra para a instalação de prateleiras,persianas, trilhos e etc.
 
Ao longo de 2011, as contratações do Porto Seguro Aluguel evoluíram 17%. O crescimento acompanha o desempenho positivo do seguro-fiança no mercado.
 
De acordo com números da Superintendência de Seguros Privados (Susep), no mesmo ano, a demanda por essas apólices movimentou um volume 25% maior em prêmios (de R$ 190,4 milhões para R$ 239,4 milhões). E entre janeiro e maio de 2012, os prêmios já somam mais de R$ 116 milhões, 25% a mais em relação aos R$ 92,6 milhões apurados nos mesmos meses do ano anterior.
 
Outro benefício relacionado ao seguro-fiança da Porto Seguro está no pagamento do prêmio. O valor do seguro pode ser parcelado, facilitando o pagamento para o inquilino. “Esses são alguns dos atrativos que explicam a crescente preferência pelo seguro-fiança como garantia locatícia. A procura também aumenta porque os locatários querem ter mais independência na hora de alugar, ou seja, não querem pedir favores a terceiros”, explica o diretor de Aluguel, Edson Frizzarim.
 
 
Consumidor de Seguro
 
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=87129:porto-seguro-aluguel-oferece-vantagens-para-inquilinos&catid=45:cat-seguros&Itemid=324
Serviço | 24/08/2011
Dicas para lavar o carro e poupar o meio ambiente
Veja alternativas para não desperdiçar água ou mesmo deixar de usá-la

Camila Franco
   Divulgação 
 
Para quem prefere lava-rápidos, mercado oferece opções sustentáveis
Não é nenhuma novidade que o Brasil detém boa parte do mais importante bem natural do planeta, a água – em seu território está 13,7% da água doce do mundo. Também não é novidade que a maioria das pessoas gosta de andar com seu carro limpo. O que nem todos sabem, porém, é como lavar os veículos poupando esse recurso que, apesar de ainda abundante em partes de nosso país, está cada vez mais escasso no mundo. Seja em lava-rápidos ou em casa, há alternativas para manter o carro e a consciência “limpinhos”, às vezes até sem usar uma gota de água. Confira algumas sugestões. 

Lavagem em casa
Quase todo final de semana o comerciante Paulo Fonseca dá um trato no seu Hyundai i30. “Faço questão de lavá-lo. Os serviços dos lava-rápidos não me agradam”. Usa detergente neutro para não prejudicar a pintura e uma mangueira para tirar toda lama. “Costumo viajar para um sítio e não tem jeito: ele acaba precisando de uma boa lavagem”, justifica. Sobre a água que consome durante o processo, de cerca de 40 minutos, ele diz: “Já usei baldes algumas vezes, mas, quando está muito sujo, a mangueira é a melhor opção. Para economizar, a fecho quando estou ensaboando o veículo”.

   Divulgação 
 
Alexandre usa mangueira adaptada para lavar seu Camaro
Alexandre Guimarães, engenheiro eletrônico, também não confia nos lava-rápidos e é outro que vai de carro para seu sítio frequentemente. Lá, aproveita para lavar com todo cuidado seu “xodó”, um Camaro SS preto. A alternativa que encontrou para não desperdiçar tanta água? “Uso um bico que controla a vazão de água, funciona como uma lavadora de alta pressão. É bem mais prático e rápido”. Pelas suas contas, consome cerca de 70 litros. “Sem o bico, com certeza, gastaria bem mais”.
As iniciativas de ambos ajudam a poupar o recurso hídrico. Mas Ricardo Chahin, um dos responsáveis pelo Programa de Uso Racional da Água (Pura), da Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), alerta que o ideal é que a mangueira fosse substituída por balde. “A maioria das pessoas gasta até 30 minutos para lavar o carro. Nesse período, com uma mangueira não muito aberta, são usados 216 litros de água. Com meia volta de abertura, 560 litros. Agora, com balde, o consumo é de 40 a 50 litros”. Ele dá ainda outras dicas: “Evite lavar o automóvel nas épocas em que chove menos e, se possível, lave-o apenas uma vez por mês”.
O contador Antonio Carlos Silva, proprietário de uma Space Fox e de um Gol G5, utiliza baldes para lavar os possantes. “Dá mais trabalho, mas, no final, compensa pelo bem ao meio ambiente e pela redução de custos”, garante. E ele tem até uma técnica especial: “Só lavo na sombra para não manchar, e por partes! Primeiro, o teto, depois a parte dianteira, as laterais e, por fim, a traseira. Não pode levar muito tempo para enxaguar”, aconselha ele, que tem a ajuda do filho para carregar os baldes de um lado para o outro. Mas, e se os carros estão muito sujos? Ele conta: “Nesse caso, a mangueira é melhor porque limpa mais rápido. Afinal, não adianta gastar vários baldes de água para remover o que está impregnado”. 

   Divulgação 
 
Á gua reciclada permite corte de desperdício sem sacrificar a limpeza pesada
Nos lava-rápidos
A preocupação com o meio ambiente, felizmente, também atinge alguns proprietários de lava-rápidos. A DryWash, por exemplo, é pioneira em lavagem sem água. Lito Rodriguez, proprietário da rede, desenvolveu, em 1995, um produto à base de cera de carnaúba capaz de lavar o veículo e ainda dificultar a adesão de sujeira. Hoje em dia, diversos lava-rápidos adotam o método, principalmente os localizados em estacionamentos de shoppings e de supermercados, que não têm como destinar corretamente a água utilizada no processo de lavagem.
Mas há um porém: o estado do automóvel. Roberto Barrallobre, dono da rede DryTech, que também faz lavagem sem água, salienta que esse tipo de serviço é indicado apenas para os modelos que transitam na cidade. “Apesar de a procura ter aumentado significativamente nos últimos dez anos, ainda não é possível limpar um carro cheio de lama com o produto. Não fazemos milagres”. A gerente da Dry Car Wash do Shopping ABC, Rita de Cássia Souza, admite: “Não aceitamos carros que estejam muitos sujos, pois não terão um bom resultado sem o uso de água”. 

   Divulgação 
 
Dry Car Wash garante limpeza sem uso de água
 
Para os carros que estão nessas condições, há uma alternativa ambientalmente correta: os lava-rápidos que reutilizam água. É o caso do Multilimp, que usa apenas 40 litros de água nova na lavagem de um carro e o restante reaproveitado. O Rod Eco Lava Jato, outro exemplo, vai além e usa 100% de água reciclada. José Carlos Tabet, seu proprietário, explica: “Temos desníveis no chão que possibilitam que a água dos processos de lavagens seja armazenada em um ralo. Nele, com a ajuda de uma bomba, a água é direcionada a cinco tanques, onde passa por tratamentos químicos e recebe adição de água reciclada da Sabesp para, enfim, ser reutilizada”.
Outro benefício desse sistema é captação da água da chuva, também aproveitada. “Nos preocupamos em construir um lava-rápidos que cuidasse dos carros sem descuidar da natureza”, salienta Tabet. No Eco Lava Jato, todos os produtos usados são biodegradáveis. Os panos usados para secagem dos carros são lavados a cada utilização e, quando velhos, devolvidos para o fornecedor destiná-los corretamente. 

   Divulgação 
 
Sistema de lavagem da Rod Eco Lava Jato armazena água de chuvas e da própria lavagem pra reaproveitamento
Serviço:

Lavagem sem água:
- DryWash - Av. das Cerejeiras, 232, São Paulo. www.drywash.com.br
- DryTech - Av. do Cursino, 817, São Paulo.  www.lavagensdrytech.com.br
- Dry Car Wash do Shopping ABC – Av. Pereira Barreto, 42, piso G2, Santo André.  www.dcarwash.com.br

Com água reutilizada:
- Multilimp. Av. Antartica, 497, São Paulo.  www.lavarapidomultilimp.com.br  
- Rod Eco Lava Jato – Rua Joaquim Floriano, 152, São Paulo 
 

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI260041-10337,00-DICAS+PARA+LAVAR+O+CARRO+E+POUPAR+O+MEIO+AMBIENTE.html

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

 
Atenção Pessoal
 
ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO! FAÇA BOLETIM DE OCORRÊNCIA!!! PONHA ISSO NA CABEÇA!

ORIENTAÇÃO PARA QUEM TEM CARRO!
E para amigos de quem tem!!!

ISSO ACONTECE!


Abalroamento com moto não é colisão. É atropelamento.

É um aviso das Seguradoras:

Como advogados sempre nos indagam de coisas parecidas, sugerimos o seguinte:

Registrar, fotografar (agora com celular é fácil até fazer um filminho), pegar nome de testemunhas. ...

Aviso das seguradoras:
Leiam o relato abaixo, de um sinistro com um de nossos segurados:

"No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na TRASEIRA, num farol fechado, por uma motoqueira com outra na garupa. A moto caiu e a garupa ficou com a perna embaixo da moto.

Meu filho filmou a placa da moto e obteve telefone com a garupa.
Telefone inexistente.

Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a motoqueira mandou cancelar.

Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante registrar um BO. Foi o que fizemos na mesma tarde.


Um mês depois, recebi telefonema "em casa" da dita cuja, querendo fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$ 800,00 e que a garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem poder trabalhar.

Por ela não ter aceito o atendimento do resgate, disse que não teria acordo nenhum.

Mais um mês se passou (Junho) e recebi uma intimação policial, na minha casa, para me apresentar no distrito de Perdizes para prestar depoimento, por "OMISSÃO DE SOCORRO".

Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham passado, 4 dias depois, no IML para fazer exame de corpo de delito.

Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com minha advogada para provar que não houve omissão de socorro.


Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tínhamos o nome do policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que o chamado do resgate foi cancelado. Mesmo assim, a dor de cabeça e trabalheira estão sendo grandes".
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Agora, leia atentamente o texto abaixo:


Aviso das seguradoras
Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO (boletim de ocorrência), independentemente de serem culpados ou não.

Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.

Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na justiça, dias parados, conserto da moto, etc ...

Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.

Isto é um fato, pois está ocorrendo com muita freqüência Portanto, não caia na conversa do motoqueiro, que diz não ter acontecido nada.

Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.


ISTO É MUITO IMPORTANTE !!!

QUEM NÃO FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!

PONHA ISSO NA CABEÇA!

OLHO VIVO!!!!!!


 http://bmwclubedobrasil.com.br/denatran-esclarecimento-importante/


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

FELIZ DIA DOS PAIS

 
TRITAPEPE CORRETORA deseja a todos 
amigos e clientes um 
maravilhoso domingo e
um FELIZ DIA DOS PAIS!!!!!