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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

TIPOS DE PNEUS

CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE PNEUS E APRENDA A ESCOLHER O MELHOR PARA SEU CARRO

Disponível em vários tipos, o item também exige cuidados especiais. Saiba como aumentar sua vida útil e reconhecer o momento da substituição

por BELISA FRANGIONE
 
 
23/06/2014 09h09 - atualizado às 17h19 em 03/09/2014
Veja as diferenças entre os tipos de pneus (Foto: Autoesporte)
O pneu é considerado um item de segurança do veículo. Qualquer descuido pode trazer riscos, defeitos mecânicos e até multas. Por isso, os cuidados devem começar já na leitura do manual do proprietário. “É na indicação do fabricante que constam a pressão correta, o controle periódico do alinhamento e do balanceamento e os tipos mais adequados”, explica o presidente-executivo da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, a ANIP, Alberto Mayer.
Os tipos a que Mayer se refere são os de uso on-road (predominante em asfalto), off-road (de utilização em estradas de terra e lama) e misto (ideal para os dois solos). As diferenças começam já na parte visual. “Os pneus off contam com uma banda de rodagem mais espaçada, sulcos mais largos e carcaça reforçada. Já os do tipo on possuem sulcos menores que aumentam a área de contato com o solo”, diz o gerente de Marketing, Produto e Motor Sports da Pirelli, Fábio Magliano.
Os pneus ainda contam com uma categoria “ecologicamente correta”. Os chamados pneus verdes são fabricados de maneira diferente e com outros tipos de materiais que os deixam mais leves, menos ruidosos e com menor resistência ao rolamento, o que possibilita a redução no consumo de combustível. Geralmente são de uso-misto.
Pneu misto em terra (Foto: Divulgação)
Precauções
Os especialistas consultados explicam que essa divisão do produto por configurações não é uma mera formalidade. Equipar veículos que andam exclusivamente na cidade com pneus fora de estrada e vice versa pode comprometer a segurança dos ocupantes e a durabilidade do produto.
“Um produto voltado para uso off-road equipando um utilitário-esportivo que só trafega no asfalto, por exemplo, pode ter desgaste irregular, causar um ruído desconfortável na cabine e até passar por aquecimento acima da média por resistir a cortes”, afirma o gerente geral de engenharia de vendas da Bridgestone, José Carlos Quadrelli. O cenário oposto também causa danos. “O pneu de uso on ou misto em uma trilha de terra severa pode ter os pedaços da banda de rodagem arrancados e desestabilizar o veículo”, alerta o engenheiro de campo de pneus de passeio da Michelin, Flávio Santana.
Magliano também cita que até alguns utilitários-esportivos equipados com propulsores mais potentes exigem uma checagem minuciosa do item. “São veículos que possuem um tempo de resposta e um espaço de frenagem diferenciados. O ideal é que se utilize o do tipo misto e que, após uma trilha, volte à calibragem indicada no manual”.
Volkswagen Fox 1.0 BlueMotion 2014 (Foto: Divulgação)
Manutenção
Olhar apenas se o pneu está “careca” deve ser apenas o primeiro de uma série de cuidados a serem tomados periodicamente. É preciso voltar ao manual do proprietário e verificar o nível de pressão e a quilometragem exata para se realizar o alinhamento, o balanceamento e a calibragem.
“É ideal que o proprietário tenha esse número referente à calibragem sempre na memória. E que ela seja feita a cada quinze dias, com o carro ainda frio”, indica o gerente de marketing de automóveis da Goodyear, Vinícius Sá.
Mayer lembra que os pneus vêm com ressaltos na base dos sulcos para indicar o limite de segurança sem a necessidade de um medidor. “O desgaste máximo, chamado TWI, é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado ‘careca’”.
O modo de dirigir também influencia na durabilidade. Os profissionais recomendam evitar tanto aceleradas quanto freadas bruscas. Por fim, é preciso ficar atento aos sinais “físicos” que o veículo emite quando chega a hora de substituir o item. “O pneu perde a aderência aos poucos, o volante emite mais vibrações e o consumo de combustível aumenta gradativamente”, ressalta Santana.
Suzuki Jimny 4Sport 2015 (Foto: Divulgação)
Na prática
Além da estética, as configurações de pneus, inclusive os verdes, possuem diferenças que são perceptíveis somente durante a rodagem. A convite da Pirelli, Autoesporte testou os tipos verde, misto e off-road.
O veículo equipado de forma alternada com os pneus verdes e mistos era uma picape de grande porte e uso predominante no asfalto. De maneira geral, eles são praticamente iguais, mas justamente por propor menor resistência ao rolamento, o tipo verde deixa a condução muito mais leve e o carro um pouco mais solto. Dependendo da potência do veículo em questão, será preciso colocar um pouquinho mais o pé no pedal do freio.
Já o produto para uso fora de estrada foi utilizado em um pequeno utilitário-esportivo voltado a trilhas. O percurso proposto tinha ladeiras íngremes, pedras, terra, lama e água. Em união com a boa tração do veículo e apenas a primeira marcha engatada, o pneu foi peça fundamental para manter a estabilidade da carroceria, já que ele reúne as funções de tração, escavação e autolimpeza que expulsa a sujeira acumulada entre os sulcos para que o veículo “grude” ao solo.
http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/06/conheca-os-diferentes-tipos-de-pneus-e-aprenda-escolher-o-melhor-para-seu-carro.html

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Se eu estiver inadimplente, a seguradora pode recusar o pagamento da indenização?


Sim. Na hipótese de você não pagar uma parcela do prêmio até o vencimento, o fim da vigência da sua apólice será antecipado e o sinistro pode ter ocorrido fora do novo período de cobertura. A seguradora deverá comunicar a inadimplência e emitir um endosso de redução do prazo de validade da apólice (vigência). Proporcionalmente às parcelas do prêmio já pagas será calculado um novo prazo de vigência, com base na Tabela de Prazo Curto. Exemplo Seguro de um ano, com início de vigência em 15 de março de 2008, financiado em quatro parcelas, com vencimentos em 15 de março, 15 de abril, 15 de maio e 15 de junho. Supondo que a parcela de 15 de maio não tenha sido paga até o vencimento, o término da vigência do seguro será alterado para 13 de julho de 2008. Segundo a Tabela de Prazo Curto, o pagamento de 50% do prêmio (duas parcelas de um total de quatro) dá direito a 120 dias de cobertura.

Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=171#BO
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Veja nossa política de permissão para utilização de conteúdo de nosso site em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/tools/reproducao/reproducaoedt.html



terça-feira, 16 de setembro de 2014

BATI COM O CARRO, MEU CARRO FOI ROUBADO.....O QUE FAÇO???



Em caso de roubo ou furto do veículo você deve fazer o registro em uma delegacia. 
No caso de batida, se houver envolvimento de outros veículos ou pessoas, solicitar a presença de um policial para elaborar o Boletim de Ocorrência (BO). 
Logo em seguida – o mais rápido possível – comunique o sinistro (ocorrência de um dano, roubo do carro ou de prejuízo a terceiros) ao seu corretor ou à seguradora responsável por sua apólice. 
As seguradoras fornecem a seus clientes números de telefone locais ou gratuitos – 0800 – para solicitação de assistência e aviso de sinistro. 
Mesmo que, na sua avaliação, o acidente seja de pequena dimensão, avise o que aconteceu. Também pergunte se você tem cobertura para os danos ou perdas ocorridos; quais os documentos necessários e qual o prazo para você entregá-los e para fornecer informações adicionais, quando for o caso; quanto tempo levará para a seguradora dar um retorno; e se a sua apólice dá direito a um carro reserva. 
No caso de danos ao veículo, peça uma indicação à seguradora de uma oficina. Você não é obrigado a usar as oficinas recomendadas, mas, em geral, estas são de bom nível. 
Além disso, a autorização para início dos reparos é mais rápida e o serviço é garantido pela seguradora. Em alguns casos, as seguradoras dão benefícios especiais para o uso da rede de oficinas referenciadas (ou credenciadas), tais como redução ou parcelamento da franquia, carro reserva e outros. 
Quando o acidente ocorrer em vias urbanas, você deve procurar a Delegacia de Polícia Civil mais próxima do local, e nas estradas, a Polícia Rodoviária (federal ou estadual). 
Quando o acidente envolver ferimentos em pessoas ou danos a bens de terceiros, o BO – Boletim de Ocorrência – é obrigatório. 
É importante você saber que, em momento algum, a seguradora poderá exigir testemunhas para a comprovação do sinistro. Essa comprovação se dá mediante a apresentação da documentação relacionada a seguir: 
Aviso de sinistro, com relato completo e detalhado do fato, informando dia, hora, local exato e circunstância do acidente; nome, endereço e carteira de habilitação de quem dirigia o veículo; se existem outros seguros em vigor para o mesmo veículo; e nome e endereço de eventuais testemunhas, se for do seu interesse. Boletim de Ocorrência (se você também ficou sem os documentos originais do carro, no caso de roubo, deve registrar o fato no BO para facilitar a obtenção da segunda via no Detran). RG, CPF e carteira de habilitação do motorista no momento do acidente. 
Eventualmente, a seguradora poderá solicitar outros documentos ou mais informações. No caso de acontecer um acidente, procure manter a calma e anote o maior número de detalhes que conseguir apurar. Dentre as informações mais úteis, destacam-se: nome, endereço, telefone e e-mail de todos os motoristas e passageiros envolvidos; a marca e o modelo de cada veículo; o número das placas dos carros; o número da carteira dos motoristas; e os nomes e referências dos policiais e funcionários do serviço de emergência, se for o caso. É comum a seguradora fazer uma perícia para verificar a veracidade dos fatos, buscando eliminar a possibilidade de fraude. 

Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=171#bati_com_o_carro
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domingo, 14 de setembro de 2014

7 DICAS PARA VALORIZAR SEU CARRO NA HORA DA VENDA

Estas são algumas ações simples que podem ajudar a conseguir um pouco mais na venda do seu carro ou a fechar o negócio mais rápido

por FILIPE OLIVEIRA


Conseguir um bom negócio na hora de vender um veículo usado não é uma tarefa das mais fáceis. Pequenos detalhes podem fazer o comprador desvalorizar seu carro no momento da negociação. Para reduzir as chances de isso ocorrer, alguns cuidados podem ser tomados. Com ajuda de Ilídio Santos, Presidente da Federação Nacional das Associações de Revendedores de Veículos Automotores, preparamos uma lista com dicas que podem te ajudar a conseguir um bom negócio. Confira:
1. Cuide bem do seu veículo
A primeira recomendação é a mais óbvia, mas vale ser lembrada. Procure manter seu veículo sempre bem conservado, pois o comprador pode desvalorizá-lo se ele tiver algum tipo de imperfeição visual ou mecânica. Se possível, evite deixar seu carro exposto ao sol e chuva, para não estragar a pintura, e garanta que as manutenções estejam em dia.
2.  Mantenha peças e equipamentos originais
Procure deixar seu automóvel o mais original possível, evitando vendê-lo com equipamentos e incrementos não originais. Por mais que você tenha investido muito em um acessório caro - como uma roda de aro maior - itens que não são originais do veículo tendem a jogar o valor de venda para baixo.
3. Remova as customizações
Para conseguir uma venda mais rápida, tire todas as customizações que você realizou no seu carro. Os veículos que possuem engates, rodas grandes e outros adereços normalmente demoram mais para serem comercializados.
4. Deixe o interior bem limpo
O interior do veículo deve estar sempre limpo e bem conservado. Os estofamentos, por exemplo, não podem estar ressecados, especialmente os de couro. Sujeira, então, nem pensar. Vale dar uma geral no interior do carro antes de apresentá-lo ao possível comprador.
5. Não faça pequenos reparos na pintura
Se for negociar o carro com uma revenda, deixe o reparo de pequenos detalhes por conta do comprador. Normalmente as concessionárias têm parcerias com funilarias e podem fazer os reparos sem problema. Além disso, repinturas podem até mesmo desvalorizar o carro, já que os lojistas preferem que a pintura seja original.
6. Não perca o manual e a chave reserva
Se o veículo ainda estiver no período de garantia do fabricante, apresente o manual do proprietário, onde devem constar os carimbos de todas as revisões obrigatórias nas Concessionárias. Ter a chave reserva do veículo também é um diferencial importante na hora da venda.
7. Guarde os comprovantes das manutenções
Quanto mais comprovantes das manutenções você tiver, mais segurança oferecerá ao futuro comprador, podendo pedir mais no momento da venda.
http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/08/7-dicas-para-valorizar-seu-carro-na-hora-da-venda.html

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

DICAS PARA FUGIR DO CALOR NO TRÂNSITO


No auge do verão, saiba como evitar problemas de saúde ao volante

por FERNANDO BUMBEERS E ALBERTO CATALDI


A combinação de trânsito e calor pode causar problemas bem mais graves do que o convencional estresse. “Muito tempo no trânsito e no calor pode levar a desidratação. Gerando sonolência, fadiga, tontura, e um eventual desmaio. Faz com que o indivíduo perca a concentração e o raciocínio rápido, podendo causar um acidente”, alerta o Dr. Dirceu Rodrigues, diretor do departamento de medicina de tráfego ocupacional da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).

 
Mesmo no verão, o ambiente de trânsito ajuda ainda mais a aumentar o calor. A sensação térmica dentro do veículo pode ser até 5°C mais quente do que a real temperatura. Isso ocorre por causa do motor quente e pelo ambiente fechado. A irradiação solar também pode causar queimaduras de primeiro grau e pode levar o indivíduo ao câncer de pele. Lesões oculares também são comuns nessas situações. “É recomendada sempre a proteção ocular com os óculos escuros”, afirma o Dr. Dirceu.
Fuja do calor no trânsito (Foto: Divulgação)






Para evitar os problemas mais cotidianos, a solução é simples: “se hidratar o máximo possível, repondo potássio e sódio”, avisa o Dr. Dirceu. Comer alguma fruta e beber bastante água é recomendado em qualquer situação, no trânsito não é diferente. Isotônicos também ajudam.
Desidratação não é o único perigo. Queimaduras de primeiro grau também são causadas nessas situações. Problemas simples podem até gerar um câncer de pele. É recomendado o uso de filtro solar.
Se o calor estiver muito forte, é aconselhável usar roupas leves. Bermuda, regatas e sandálias. Evitar terno e gravata. Não se esqueça de proteger a cabeça. Um chapéu ajuda a evitar problemas causados pelo sol.
A última dica do Dr. Dirceu Rodrigues é também a mais importante: “Evitar pegar o trânsito entre as 10h e às 16h, quando a exposição de raios ultravioletas é maior”.
Estacionamento quente
As vagas na sombra são as mais disputadas, e com razão. Estacionar debaixo do sol – mesmo que por pouco tempo – pode deixar o carro muito quente. O recomendado é abrir as portas e deixar o vapor quente de dentro do veículo sair, esse processo não leva mais do que cinco minutos. Ligar o ar-condicionado também ajuda. “É importante realizar esse processo, pois o ar quente contêm gases prejudiciais a saúde que emanam de tudo que tem no interior do carro”, lembra o Dr. Dirceu Rodrigues. 
Com o veículo em movimento, basta fechar os vidros e manter o ar-condicionado ligado.
http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/01/dicas-para-fugir-do-calor-no-transito.html