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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Descubra como dirigir com segurança à noite

Veja as dicas para se manter segura ao volante mesmo na escuridão.

Camila Neves em 11.10.2011
especial-mulheres-ao-volante-10
(Foto: Thinkstock)
Atenção redobrada
A dica mais importante para dirigir com segurança no escuro é ter cautela. Isso porque de noite a nossa visão tem menor alcance e é preciso redobrar a atenção. Essa preocupação também acarreta maior tensão na pessoa que está dirigindo, então o ideal é que a mulher só pegue no volante de noite quando se sentir bem segura. “A escuridão realmente dificulta as coisas para quem dirige, então é melhor pegar a estrada apenas depois de treinar muito durante o dia, com o céu claro. Luz artificial nem sempre ilumina o suficiente”, alerta a psicóloga Cecilia Bellina, de São Paulo. Outro conselho é nunca exceder o limite de velocidade e se não se sentir segura, manter-se à direita e evitar ultrapassagens. Por último, evite acender a luz interna do carro (mesmo que a sua carona precise muito dar o último retoque na maquiagem). “quando a luz interna do carro está acesa, a pupila da motorista dilata e absorve mais a luz, o que prejudica a percepção do que está acontecendo lá fora, no escuro”, explica a psicóloga.
Posso ultrapassar o sinal vermelho à noite ou de madrugada por segurança?
Nem sempre. Em algumas cidades, como Goiânia, em Goiás, as câmeras que fotografam o desrespeito ao sinal vermelho são desligadas durante a madrugada e o semáforo opera no amarelo piscante. Já em São Paulo, SP, onde o trânsito é mais pesado em qualquer horário, não é assim. Os semaforos funcionam durante toda a noite e o desrespeito ao vermelho é motivo para multas. Nesse caso, a CET recomenda como medida de segurança que, ao perceber o semáforo vermelho à frente, o motorista reduza a velocidade para dar tempo de acender a luz verde.
Evite ser assaltada
Pequenas atitudes que fazem a maior diferença:
■ Evite andar de vidros abertos (principalmente à noite).
■ Procure estacionar o carro em um lugar movimentado e seguro (melhor ainda se você puder ficar com as chaves).
■ Não deixe bolsas e objetos de valor, como celular, GPS e aparelho de som, à mostra.
■ De noite, diminua a velocidade quando perceber que o semáforo está quase fechando.
■ Procure andar por lugares já conhecidos e avenidas movimentadas.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Postado em 15/12/2013 15:16 Atualizado em 15/12/2013 12:25


Evite as panes elétricas 


nas viagens de fim de ano

Mariana CzerwonkaPortal do Trânsito
Pane elétrica na viagem
O sistema elétrico do carro é muito delicado. Cuide dele para não correr o risco de parar no trânsito. Fique atento aos componentes prestando sempre a atenção no painel


Dando continuidade às reportagens para que os leitores do Sobre Rodas façam uma boa revisão dos seus carros antes de pegar a estrada para as festas de fim de ano, desta vez o SR foi conversar com o empresário Júlio César Alves Bento, da Tecnoar, empresa especializada em eletricidade e manutenção de aparelhos de ar-condicionado. Para ele, a parte elétrica é a primeira que deve ser resolvida porque o sistema elétrico dos carros é o grande responsável por controlar toda a tecnologia instalada nos veículos.

“As panes elétricas são as causas mais comuns de problemas no carro. Isso acontece porque a verificação do sistema elétrico não é feita regularmente pelo motorista”, explica ele. O empresário ensina que mesmo o carro não tendo problemas, é importante checar a bateria.

“Muitas vezes a bateria pode estar solta ou bamba dentro do suporte. É preciso consertar para que as placas não fiquem balançando. Verificar o nível de água também é preciso e limpar bem os polos ajuda a conservar a bateria porque ela é o principal componente do sistema elétrico do carro e alimenta todo o conjunto”, diz ele.

Já em relação ao alternador, Júlio César comenta que ele é essencial para o sistema elétrico, pois sem ele o carro dependeria somente da energia acumulada na bateria. “Precisamos verificar sempre o embuchamento e a escova do alternador para evitar dificuldades na partida do motor. Se a luz da bateria do painel acender, corra para uma oficina para verificar o funcionamento do alternador porque ele não estará carregando a bateria”, ensina. 

Outro item que Júlio César chama a atenção é a verificação das lâmpadas dos faróis e das lanternas que são muito importantes na sinalização dos carros porque evitam acidentes. “Recomendamos as trocas das lâmpadas por motivos de segurança, para que o motorista não tenha problemas durante uma viagem à noite”, adverte o empresário.  Ainda segundo ele, as luzes de posição e as setas também devem ser verificadas para evitar colisões. Por serem luzes mais utilizadas, é recomendável a troca anual. “Devemos lembrar que não se deve esperar a lâmpada queimar para efetuar a troca. Ela deve ser feita com a lâmpada ainda funcionando, para evitar o risco de queima durante uma situação onde ela é necessária”, completa. 

Como regra simples, ele explica que quando o carro dá uma pane e não dá mais partida, mas as luzes do painel permanecem acesas, o problema pode ser bomba de combustível ou bateria. “Se você ligar a chave do carro e direcionar os ouvidos para onde está localizada a bomba e ouvir um ‘clic’, é porque a bomba está funcionando, caso contrário é a bateria. Por outro lado, quando você dá partida e não tem luz nenhuma é porque a bateria está descarregada”, finalizou Júlio César.

Fonte: JM Online

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013



Bateu ou raspou o carro? 

Veja 10 dicas para escolher funilaria e pintura

Martelinho de ouro só serve quando a tinta não foi tirada.
Nem sempre é válido desamassar, pois a peça vai ficando mais rígida.

Denis Marum Especial para o G1
funilaria para-choque (Foto: Denis Marum/G1) 
Trabalho de funilaria exige especialista; nem sempre o retrabalho da peça é indicado 
(Foto: Denis Marum/G1)

Bater o carro é sempre desagradável. Depois da famosa discussão sobre “de quem é a culpa?”, você liga para o corretor, se tiver seguro, e recebe uma lista de oficinas para escolher onde levar seu carro: mas como decidir? Não escolha apenas pela localização, procure conhecer a oficina. Veja abaixo 10 dicas do que um bom local de funilaria e pintura deve ter para fazer um serviço de qualidade.
Tem alguma dúvida sobre cuidados com o carro? Mande no espaço para comentários. As questões selecionadas serão respondidas em futuras colunas.
Desconfie do que é muito barato
Atenção com preços baixos e grandes descontos na franquia: serviços de funilaria e pintura exigem materiais de qualidade, habilidade manual e muita prática.
Bons profissionais cobram pela qualidade. E, ao contrário de outros serviços, um trabalho mal feito em funilaria e pintura às vezes só aparece com o tempo: o verniz começa a descascar, a pintura fica manchada e o retrabalho é inevitável.

É funileiro ou pintor?

oficina de funilaria (Foto: Denis Marum/G1) 
Dificilmente um só funcionário vai dar conta, e bem, de todos os serviços 
(Foto: Denis Marum/G1)
A grande maioria das oficinas possui uma estrutura definida, com funcionarios administrativos e técnicos em reparação. Neste ramo de atividade não cabe a figura do “faz tudo”, principalmente nas funções básicas: funilaria ou pintura.
Há exceções, em que um funcionário é bom nos dois serviços, mas, geralmente, cada um deles exige um especialista.


Martelinho ou funilaria?

martelinho (Foto: Denis Marum/G1) 
Martelinho só serve quando a tinta não foi tirada e é para pequenos reparos 
(Foto: Denis Marum/G1)
 
Como o serviço de martelinho é mais barato que o de funilaria, às vezes o cliente vai à oficina e quer resolver tudo com o primeiro. Mas se saiu a tinta, não tem conversa: é serviço de funilaria. Martelinho, ou martelinho de ouro, é uma técnica que nasceu nas fábricas de carro para tirar pequenos amassados onde não houve retirada da tinta.
Existe até curso para ensinar a técnica e as ferramentas usadas são específicas: este é um trabalho bastante delicado, são necessárias centenas de batidinhas para corrigir o amassado, por isso ele só é feito em pequenas áreas. Se a oficina oferece o serviço, provavelmente é porque ela tem de fato um técnico preparado: é difícil alguém se arriscar porque não vai conseguir “enganar” num tipo de serviço tão minucioso. Há oficinas que não têm um especialista, mas terceirizam esse serviço.
Desamassar nem sempre é bom
Se uma batida que tirou tinta não é caso para martelinho, uma que resultou em corte na chapa ou dano de grande porte não é caso nem de funilaria. O funcionário provavelmente oferecerá a troca da peça.
Solda Mig (Foto: Denis Marum/G1) 
Solda MIG 
(Foto: Denis Marum/G1)

Avalie a situação: desamassar é indicado para pequenos reparos, como as famosas "raspadas".  Entenda que todo retrabalho em chapa metálica (desamassar, esquentar, estanhar) provoca mudanças na resistência estrutural da chapa. Ela se torna menos maleável, mais rígida, e com o tempo e o uso do carro podem surgir deformações permanentes.
Para oficinas que possuem solda MIG (veja foto ao lado), este problema fica minimizado, pois a caloria da solda é concentrada em uma pequena área, preservando a estrutura da chapa.
No caso de para-choques, no entanto, o retrabalho é uma opção mais econômica, principalmente para veículos importados em que o preço das peças chega a ser dez vezes maior em relação ao valor do retrabalho.
Se você optar por peça nova, ao final do serviço, solicite para ver a peça velha.

Peça recondicionada (desmanche)

O assunto é polêmico. Se pensarmos pelo lado da sustentabilidade, não há problema em usar uma peça recondicionada. Desde que o serviço seja bem executado, o resultado será satisfatório. Porém, se pensarmos que uma parte deste mercado é abastecida de forma ilegal, aceitar peças de outros carros gera um certo desconforto.
De uma maneira ou de outra, o importante é que a utilização ou não destas peças deve ser combinada antecipadamente, até porque peças novas custam  mais caro.
Vai pintar? Olhe a limpeza


pintura proteção das peças (Foto: Denis Marum/G1) 
Proteção das peças não envolvidas na pintura é importante 
(Foto: Denis Marum/G1)
Uma das grandes preocupações nas instalações das montadoras é a limpeza do setor de pintura, tanto que a maioria nem permite a visitação dele e os funcionários trabalham todos cobertos. Qualquer poeira ou pó é motivo para interromper a linha de produção.
Claro que as oficinas não são tão sofisticadas quanto as fábricas, mas as boas possuem cabine de pintura, ferramentas de polimento com aspirador acoplado e funcionários uniformizados.
Proteger o restante da lataria com material apropriado é importante: fuja de quem utiliza jornal, pois o ácido das folhas pode deixar manchas. O ideal é cobrir o carro com papel especial vendido por lojas de tintas, que não dissolve quando em contato com a tinta, não mancha e nem gruda na lataria.

Preparador de tinta

Mais conhecido como colorista, este profissional é fundamental para que seu carro não saia com duas cores. Em grandes oficinas, existe um laboratório para acerto de tintas e o colorista fáz parte do quadro de funcionários; já nas pequenas empresas esse trabalho é terceirizado.
O acerto de cores busca igualar a tonalidade de uma tinta nova com a tinta “cansada” (do carro). As diferenças são mais evidentes em cores básicas como branco, vermelho e amarelo. Portanto, se você possui um carro com uma destas cores, pergunte ao orçamentista como ele pretende acertar a tonalidade da tinta.

Secagem da tinta

polimento (Foto: Denis Marum/G1) 
Polimento pode ser necessário depois de um tempo para certas peças 
(Foto: Denis Marum/G1)
As tintas automotivas possuem um tempo de cura (secagem) que varia de acordo com o fabricante.  Estufas de secagem, que são um local apropriado, com temperatura controlada, abreviam esse tempo. Porém, apesar de comuns nas fábricas, elas são encontradas em poucas oficinas.
Se a oficina que você escolher não tiver esse equipamento, saiba que, em alguns casos, você terá o incômodo de levar a peça repintada para polir depois de uns 2 meses do serviço realizado. É o caso capuz, a peça mais incômoda de se repintar. Não fique bravo com o pintor se a peça ficar opaca depois de alguns dias: a culpa pode ser da caloria do motor. Ela provoca uma secagem desordenada do verniz e da tinta. Nada que um polimento não resolva.

Meio ambiente

Toda boa oficina deve seguir a legislação em relação à coleta de resíduos. A água utilizada deve ser tratada antes de retornar para a rede pública e os residuos de tinta, vernizes e solventes devem ser armazenados e coletados por empresa especializada.

Boa e velha indicação

Fechando o assunto, uma boa indicação é sempre bem-vinda. Como falamos no início, trata-se de um processo onde a habilidade do técnico é fundamental para o resultado do trabalho. Portanto, pergunte para quem já precisou e descubra onde estão os bons profissionais.

Denis Marum coluna Oficina do G1 (Foto: Fábio Tito/G1)

Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.

http://g1.globo.com/carros/oficina-do-g1/noticia/2013/11/bateu-ou-raspou-o-carro-veja-10-dicas-para-escolher-funilaria-e-pintura.html
 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Detran dá dicas para evitar estresse no trânsito
















Psicóloga credenciada do Detran explica como diminuir o estresse ao volante
(Por Cristina Souza)

Em consequência do crescente número de veículos em circulação nas vias públicas todos os dias, o trânsito pode causar estresse, principalmente aos condutores que residem nos grandes centros urbanos. No Acre, o tamanho das ruas não tem acompanhado o aumento da frota, que sofreu uma elevação de 50% nos últimos cinco anos.
Ocorrem várias situações no trânsito que proporcionam desgaste emocional, como congestionamento, motociclistas imprudentes, pedestres atravessando fora das faixas e ciclistas pedalando na contramão. Tudo isso gera, nos condutores, aversão ao trânsito, desencadeando reações impulsivas, violentas e desastrosas.
Para a psicóloga credenciada do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Luana Lyra, as reações vão depender, principalmente, da personalidade do envolvido. “A ansiedade e agressividade só pioram a situação. Por isso, a melhor saída é criar um ambiente para relaxar e dirigir sem preocupações”, declara.

Quatro dicas para evitar o estresse no trânsito:
- Saia de casa com um bom tempo de antecedência, para evitar os atrasos;
- Escolha caminhos alternativos. Trafegar por avenidas movimentadas durante o horário de pico é aumentar as chances de aborrecimentos;
- Procure mentalizar boas coisas enquanto estiver no trânsito. Pensamentos ruins podem deixá-lo ainda mais irritado ou cansado;
- Faça exercícios respiratórios. Inspire o ar, prenda-o por alguns segundos e solte-o em seguida. É uma boa maneira de se acalmar.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Dicas para cuidar bem de seu carro

Talita Inaba Portal do Trânsito
   
 
Enquanto muitos motoristas têm o costume de tratar seus carros como um serviçal, o ideal seria pensar mais nele como um parceiro. Tratar o automóvel com carinho e atenção pode gerar muitos quilômetros extras e um consumo menor de combustível, melhorando o ar no meio ambiente e poupando alguns trocados ao motorista. No fim das contas, cuide bem do seu carro que ele cuidará bem de você. Para isso, conheça 10 dicas simples e úteis que devem prolongar a vida do seu carro e diminuir os custos de consumo e manutenção.

1) Óleo do motor

O óleo do motor refrigera, limpa e lubrifica o coração do automóvel. O ideal é checar o manual do carro pois cada veiculo possui uma especificação. Também é bom ficar de olho no adesivo colado no para-brisa que tem a próxima data onde deverá ser feita a troca, além de ficar atento ao mostrador do painel. Lembre-se de recorrer a uma autorizada para realizar a operação.

2) Pressão adequada aos pneus

Andar com as pressões no ponto certo dos pneus diminui significativamente o consumo de combustível e impede o superaquecimento, que gera desgaste precoce e riscos de acidentes. Para quem tem dúvida, a pressão adequada vem gravada no manual, na porta do carro e na lateral de cada pneu, variando conforme o modelo e o peso que o veículo carrega.

3) Manutenção de componentes do motor

Não trocar as velas, filtros de ar, de óleo e de combustível e até o carburador no período recomendado resulta num consumo até 25% maior além de desgaste excessivo. Estes componentes do carro trabalham em conjunto e sofrem com combustíveis de baixa qualidade. Em média, a troca das velas deve ser realizada a cada 20 mil quilômetros, o filtro de ar a cada 15 mil, o de combustível a cada 10 mil quilômetros e filtro de óleo deve ser trocado junto com o óleo do motor. O carburador pode durar até 80 mil quilômetros, em média.

4) Deixar de fazer alinhamento e balanceamento

Procedimentos que devem ser realizados a cada 10.000 quilômetros, ou após trocas de pneus ou outros componentes, assim como também em caso de batida nas rodas, longos trechos de trepidações e outras intempéries. O procedimento previne que desgaste irregular dos pneus ocorra, assim como aumenta a segurança dos passageiros. As rodas "cantando" a baixas velocidades ou direção imprecisa ou vibrando são fortes indícios de que está na hora de alinhar e balancear o automóvel.

5) Deixar de usar peças originais na reposição

O uso de peças genéricas na reposição ao invés de originais pode gerar problemas mecânicos e acidentes, além da possível perda de garantia. As peças legítimas passam por rigorosos testes de qualidade, enquanto às paralelas podem danificar o automóvel. Vale ressaltar que o mecânico que instalar, sem consentimento do proprietário do veículo, produtos de qualidade inferior, assim como piratas ou recondicionados, pode responder judicialmente em uma possível eventualidade.

6) Transitar com o giro do motor em níveis inadequados

Dirigir o veículo com o giro muito alto, ultrapassando a marca vermelha do conta-giros, ou muito baixo, como 40 km/h em quarta ou quinta marcha, pode causar desgaste prematuro e até possível quebra do motor e da transmissão. O recomendado é evitar tais situações, limitando a utiliza-las apenas eventualmente, como em ultrapassagens, no caso do giro alto.

7) Dirigir com o motor super aquecido

Quando o termômetro acusa superaquecimento, o ideal é parar em local seguro, abrir a tampa do capô, esperar o carro esfriar completamente e verificar o reservatório de água. Caso o volume estiver abaixo do nível recomendado pelo indicador no próprio reservatório, basta completar com água normal. Mas atenção: tal procedimento deve ser realizado com muito cuidado, pois o reservatório de água pode conter vapores em alta pressão e causar queimaduras graves. O ideal é conferir o nível semanalmente ou antes de viajar, evitando chegar a esse ponto crítico.

8) Manter o carro limpo

Manter o veículo limpo, por dentro e por fora, é mais do que uma questão estética. A limpeza do interior evita o acúmulo de substâncias nocivas à saúde, como ácaros e fungos, que podem causar crises de alergia. Caso o carro fique sujo do lado de fora, a pintura é comprometida e pode apresentar manchas, assim como outros componentes do exterior.

9) Manter o pé sobre a embreagem

Dirigir deixando o pé na embreagem é o suficiente para evitar o engate completo. O conjunto da embreagem funciona via fricção, manter o pé sobre o pedal esquerdo mantém o engate desacoplado. A embreagem sofre com esse atrito, levando ao desgaste prematuro e até quebra.

10) Mão sobre o câmbio durante a condução

Um erro comum e aparentemente inofensivo, manter a mão sobre a alavanca de câmbio não é uma boa idéia. Ela está diretamente conectada à caixa de marchas e a menor pressão é transmitida ao seletor. Com o tempo, a troca de marchas começa a apresentar barulhos, além de menor durabilidade. O uso deve ser restrito, assim como o pedal de embreagem, apenas às trocas de marchas.

Fonte: Ig.com.br 
 
http://portaldotransito.com.br/dicas/dicas-uteis/dicas-para-cuidar-bem-de-seu-carro 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

CONTATOS

tritapepe@terra.com.br
tritapepe@gmail.com
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(11) 99159.2051 - CLARO
(11) 99624.2058 - VIVO
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Sinal amarelo: o que fazer?

Passar no amarelo dá multa? 

Devo parar ou avançar? 

Tire estas e outras dúvidas e dirija com mais segurança


Imagem: Thinkstock
Imagem: Thinkstock

Quem nunca ficou em dúvida sobre o que fazer no sinal amarelo? O ideal é frear ou ultrapassar? Se avançar, dá multa? À noite ou de madrugada, quando estiverem piscando, o que pode significar e como agir? Estas e outras questões são muito comum, afinal, pouco se fala sobre regulamentações de trânsito quando o assunto é o farol amarelo.
Para entender o que é correto fazer, o professor de Direito do Trânsito Pablo Assunção explica a sinalização do trânsito afundo e relembra alguns pontos cruciais para qualquer mulher dirigir bonito. “O sinal verde indica permissão de prosseguir na direção, respeitando as normas gerais de circulação e conduta de trânsito. A luz amarela é ‘atenção’ e alerta o condutor que se deve diminuir a velocidade e parar o veículo com segurança, prestando atenção se o carro de trás está em uma distância segura para brecar também. Já a vermelha sinaliza obrigatoriedade de parar”, pontua Pablo.
Leia também:
Polícia Militar, Guarda Municipal e outros… Saiba quem pode multar no trânsito
Você conhece bem as placas? Descubra!
Painel do carro: entenda de vez todas as luzes atrás do volante

Com estas regrinhas básicas bem entendidas, confira abaixo nosso manual sobre os semáforos e acerte em cheio no trânsito.

Passar no amarelo dá multa?

Pablo afirma que segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não existe regulamentação sobre o semáforo amarelo ser visto como tipo penal. “Avançar no sinal vermelho é infração gravíssima, portanto, o mais importante é ter prudência e bom senso na luz amarela. Como a troca de cores é rápida e o mesmo serve para avisar o motorista, deve ser respeitado”

O que é mais indicado fazer?

O farol amarelo existe para evitar acidentes e freadas bruscas. “O correto é parar, a não ser que já esteja depois da metade do cruzamento. Preste atenção se não tem nenhum carro rápido atrás e que possa colidir com você e inicie a frenagem segura: isto evita o risco de passar no vermelho e ser pego por quem está saindo de uma pista transversal, por exemplo”,  garante o professor.
Seguir a ordem de atenção também evita que pare em cruzamentos e prejudique o tráfego ou ainda estacione em cima da faixa de pedestres, ambas consideradas infrações de trânsito e multas garantidas.

Farol amarelo piscando

O farol amarelo piscando durante a noite ou na madrugada, indica passagem livre, mas com atenção, naquela via. O condutor pode atravessar em uma velocidade segura sem risco de ser multado.
Portanto, motoristas, o mais importante é analisar a velocidade que você está, a extensão do cruzamento, o horário e decidir com segurança. Mas não se esqueça: parar no farol amarelo é a atitude mais prudente.
 
http://blogs.bolsademulher.com/decarona/2013/11/05/sinal-amarelo-o-que-fazer/

domingo, 1 de dezembro de 2013

SEGURO RESIDENCIAL - PORTO SEGURO

Garantias e benefícios para sua casa

O Porto Seguro Residência foi feito para garantir o seu patrimônio e superar suas expectativas.
Além de todas as coberturas de um completo seguro residencial, com garantias que vão desde danos elétricos, incêndio e roubo até responsabilidade civil, ele oferece vários benefícios para você e sua casa, através do Porto Seguro Serviços.
Sua residência habitual ou de veraneio estará sempre protegida.

Lei Federal - 12.741 - 08/12/2012 - TRIBUTOS INCIDENTES - FORMAÇÃO DOS PREÇOS: Empresa: PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS - CNPJ: 61.198.164/0001-60, COFINS: 4% / PIS: 0,65% - Observação: IOF informado na apólice de seguro.

FÉRIAS TRANQUILAS.....CUIDADOS AO SAIR DE CASA.


Julia Chequer/R7 

 Cuidados ao sair de casa ajudam a garantir
férias tranquilas, dizem especialistas


Confira abaixo algumas dicas de profissionais; moradores precisam fazer sua parte.

 Julia Chequer/R7




O professor de física Marco Antônio de Souza avisa os vizinhos do lado e deixa chinelos na soleira da porta quando viaja para evitar assaltos

Dezembro e janeiro são os meses em que os cuidados com casas e apartamentos precisam ser redobrados. Principalmente para quem viaja neste período, quando, de acordo com especialistas, aumenta o número de roubos e furtos em residências. Justamente por isso, a reportagem do R7 conversou com profissionais que trabalham na área de segurança e reuniu algumas dicas para evitar que os moradores voltem das férias e se deparem com uma desagradável surpresa. Para Hamilton Costa, diretor da empresa de segurança GS, é necessário adotar um conjunto de medidas para diminuir as chances de assalto. Cuidados como suspender assinaturas de jornais e revistas enquanto a pessoa estiver fora para evitar que se acumulem correspondências na soleira da porta, desligar água e gás e combinar com alguém de confiança para limpar a frente da casa são essenciais. Evitar espalhar a viagem também ajuda. No caso de moradores de apartamentos, existem ainda outras medidas específicas:
- A chave do apartamento não deve ficar na portaria e sim com algum vizinho. Se alguém for trabalhar no local, tem que se identificar na portaria.
Pretendendo ficar praticamente um mês no litoral paulista logo após do Natal, o professor de física Marco Antônio de Souza, que mora em Santo Amaro, zona sul de São Paulo, tem na ponta da língua as medidas que toma para viajar tranqüilo:
- Aviso os vizinhos do lado, deixo chinelos na soleira da porta e coloco um carro na garagem. Também deixo uma luz fraca ligada na parte de trás da casa.
A experiência, segundo ele, veio depois que uma vizinha foi roubada durante uma viagem: - Uma vizinha uma vez viajou por uma semana e não avisou ninguém, não tomou nenhuma providência. Um cara ficou rondando a casa dela e percebeu que estava vazia. Quando ela voltou tinham levado tudo.
Ainda segundo os especialistas, o momento crítico para roubos e furtos ocorre duas semanas antes do Natal. Como são comuns viagens nesta época do ano, Victor Saeta, vice-presidente da Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo), ressalta que os moradores, principalmente de prédios, precisam afinar a comunicação:
- Precisa haver entrosamento entre os seguranças e os condôminos. Os moradores não podem reclamar de ter que identificar um convidado, por exemplo. Para evitar um assalto você tem que prever a ação dos assaltantes e o condômino pode ser a chave para eles entrarem no prédio.
Confira abaixo algumas dicas para aumentar a segurança de sua residência:


Não comente sua viagem com desconhecidos
Comunique sua ausência a um vizinho de confiança. Telefone para ele de vez em quando para saber se está tudo bem
Em ausências prolongadas, peça a um parente para visitar sua casa, para demonstrar a presença de pessoas. Peça que ele abra e feche janelas, regue jardins, entre com um carro na garagem
Desligue a campainha. Assim, quem tocar ficará em dúvida se há alguém em casa
Não deixe joias ou dinheiro em casa, mesmo dentro de cofres. Utilize cofres de bancos
Se a viagem for longa, deixe dois jogos de chaves com pessoas de confiança para facilitar o acesso ao local em caso de emergência