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quarta-feira, 29 de maio de 2013

7 dúvidas sobre pneus

Saiba como cuidar bem desse item que é fundamental para a segurança e o bom desempenho do seu automóvel


São eles que prendem o carro às pistas, suportam a carga do veículo, amortecem os impactos, fazem o veículo rodar, virar e parar. Definitivamente, os pneus são peças vitais para a segurança e a boa performance do veículo. Entretanto, cuidar desse item vai muito além das calibragens quinzenais. É preciso estar sempre atenta ao nível dos sulcos da borracha e ter cuidado redobrado no momento da substituição do jogo de pneus. Para ajudá-la a manter a qualidade dos pneus da sua caranga em dia, o Petrobras De Carona com Elas respondeu às perguntas e dúvidas mais frequentes sobre essa peça tão importante!

1. Qual a diferença entre o pneu diagonal e o radial?

A diferença básica entre esses dois tipos de pneu está na forma como foram construídos. O radial, considerado mais moderno, é mais rígido na região central proporcionando maior durabilidade. Além disso, o modelo dispensa o uso de uma câmara de ar. Já os chamados diagonais, ou convencionais, geram mais atrito com o solo. Tal característica causa o aquecimento do material, resultando em menor vida útil da peça. Por ter mais contato com a pista, os diagonais também demandam maior consumo de gasolina.

2. O que são e para que servem os indicadores TWI?

A sigla significa Tread Wear Indicator e corresponde às “riscas” que vêm na borracha dos pneus. O objetivo dessa marcação é indicar ao motorista quando é hora de realizar a troca dos pneus. Ou seja, quando as tais riscas chegam ao limite é sinal de que o pneu está careca e deve ser substituído. Os TWI também indicam quando há desgaste irregular da borracha, alertando sobre a necessidade de serviços básicos, como alinhamento e balanceamento.

3. Os pneus dianteiros e traseiros devem ser substituídos ao mesmo tempo?

Quando o desgaste é similar em todas as rodas recomenda-se que a troca do jogo seja feita de uma só vez.

4. Qual é o pneu ideal para o meu automóvel?

Na hora da substituição, é preciso saber o peso e a altura do veículo, a distância dos componentes das rodas, a potência do motor, a carga máxima que o automóvel aguenta e muitos outros detalhes. Mas não se preocupe, essas informações estão todas descritas no Manual do Proprietário.

5. Posso utilizar um pneu com especificações diferentes da mencionada no manual?

De jeito nenhum! Utilizar um modelo de pneu diferente do indicado pelo fabricante influencia diretamente na segurança do seu automóvel, principalmente em dias de chuva.

6. Além de seguir as especificações do fabricante, devo sempre usar a mesma marca de pneus?

Sim. Assim como utilizar um pneu fora das especificações adequadas, misturar diferentes marcas pode resultar em instabilidade do automóvel e insegurança aos passageiros. Isso porque cada marca pode usar diferentes elementos e técnicas na composição do pneu.

7. Quais os cuidados que devo tomar durante o dia a dia?

A melhor dica todo mundo já conhece bem: ficar sempre de olho na pressão dos pneus e calibrá-los a cada quinze dias. Lembre-se de que pneus murchos geram instabilidade, aumentam o consumo de gasolina e ainda elevam o risco de estouro. Já a calibragem em excesso gera desgaste irregular e prejudica o sistema de suspensão. Atenção também na hora de dirigir: em lombadas e valetas, passe sempre com o carro reto e em baixa velocidade.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Neblina exige que motoristas tenham maiores cuidados no trânsito

Mariana Czerwonka Portal do Trânsito
   
As regiões mais propícias para formação de neblina ou de nevoeiro são as de vale e de serra. Veja algumas dicas de como evitar acidentes

Nessa época do ano, um fenômeno meteorológico exige que os motoristas tenham ainda mais atenção. Não dá para escapar da neblina de outono, mas os acidentes poderiam ser evitados, e com alguns cuidados simples, mas que muitas vezes os motoristas desconhecem. Por exemplo, você sabe se deve usar o pisca alerta quando surge a neblina? Veja a resposta para essa e outras dúvidas na reportagem.

Sol forte, céu azul. Os dias de outono costumam ser assim em São Paulo, mas ninguém se arrisca sair sem um casaquinho porque a temperatura sempre cai à noite. Essa variação térmica que ocorre muito nas regiões Sul e Sudeste tem uma consequência.

“O ar resfria e condensa formando essa nuvem pesada no chão. Como a gente tem temperatura muito baixa logo cedo ela se mantém por mais tempo”, explica a meteorologista Nadja Batista.

A neblina se forma principalmente no fim da tarde e também logo cedo. “Dura ate umas 9h e atrapalha bastante os aeroportos”, ressalta Nadja Batista.

Mas não só os aeroportos. As regiões mais propícias para formação de neblina ou até de nevoeiro, que é mais denso, são as de vale e de serra. Quem desce para a praia nessa época do ano sabe que tem que tomar cuidado.

Ao todo, 146 câmeras monitoram o sistema Anchieta-Imigrantes, que liga São Paulo a Baixada Santista. Quando a neblina aparece, a imagem nas telas também fica prejudicada e os técnicos recorrem a outro instrumento: os computadores que mostram qual a distância que os motoristas conseguem enxergar em cada trecho da estrada.

Quando a visibilidade fica abaixo de 100 metros, viaturas de prontidão nos pedágios escoltam os veículos, porque nesta situação os motoristas só podem descer a serra em comboio. Por causa do volume de carros andando junto e da dificuldade de ver o que está à frente, a velocidade de segurança é de 40 quilômetros por hora.

Em setembro de 2011, a neblina surpreendeu os motoristas no início da tarde. Ao todo, 300 veículos se envolveram em um grave acidente na Rodovia dos Imigrantes, na subida para São Paulo.

Dirigir sob neblina exige atenção extra e cuidados especiais. “Sempre aumentar a distancia do veiculo à frente e reduzir a velocidade para ficar compatível ao fator de visibilidade”, afirma Gerson Burin.

Além disso, não use farol alto e só ligue o pisca alerta se estiver parado. “Isso pode acarretar em um susto das pessoas que vêm atrás e elas podem se envolver em um acidente”, ressalta Burin.

Muito cuidado ao frear. “A pior coisa é freia com tudo. Os veículos de trás não têm tempo suficiente para frear e acaba ocorrendo a colisão traseira”, explica.

O uso do farol alto sob neblina não é recomendado porque a luz é refletida pelas gotas de água e ofusca o motorista.

Fonte: Bom Dia Brasil

http://portaldotransito.com.br/noticias/acontecendo-no-transito/neblina-exige-que-motoristas-tenham-maiores-cuidados-no-transito

10 mitos e verdades sobre o Seguro de Automóvel

 
 

 

 

 

 

 

 

06/05/2013 / Fonte: In Press Porter Novelli

 
O brasileiro está investindo cada vez mais em seguro de automóvel. Mais do que uma precaução, o seguro é uma necessidade para reduzir os prejuízos em caso de acidente, roubo ou furto. Mas hoje as seguradoras oferecem até serviços que vão além do reboque e cobertura em caso de acidente. Rodrigo Caixeta, CEO da Smartia, site brasileiro pioneiro na cotação online de seguros para carros, dá dicas importantes para quem quer conhecer melhor esse mercado. Segundo ele,”nessa era digital, muitas pessoas buscam preços mais competitivos na hora de pagar por um seguro. Mas é preciso tirar as dúvidas antes de contratar o serviço”.

1. Quem tem carro antigo paga seguro mais caro?
VERDADE. Quanto mais antigo o carro, mais caras serão as peças de reposição. Tudo isso é levado em conta na hora do cálculo do prêmio, ou seja, o valor pago pelo cliente. Portanto, o ideal é trocar de carro a cada 3 a 5 anos.

2. Rastreadores e bloqueadores reduzem o preço do seguro?
VERDADE. Os carros que têm rastreadores ou bloqueadores instalados podem ter desconto de até 20% no valor do seguro. Esses dispositivos de segurança trazem mais proteção para o veículo e facilitam a localização do bem em caso de roubo.

3. Mulheres pagam seguro de carro mais barato?
VERDADE. As mulheres são mais cautelosas ao volante. Segundo Rodrigo, “elas pagam seguro de carro de 9 a 12% mais barato que os homens, que são responsáveis por 71% dos acidentes de trânsito, segundo dados do DENATRAN”.

4. Tranca de volante impede roubo do automóvel?
MITO. O uso da tranca no volante do carro é muito comum, mas não impede o roubo ou furto do carro. O ideal é fazer um seguro para ter a garantia que, neste caso, o bem estará coberto pela seguradora.

5. Seguro de carro pode só pode ser renovado se a documentação estiver em dia?
VERDADE. É preciso que tudo esteja em dia para que a seguradora autorize a emissão da apólice de seguro do cliente. Caso contrário, é preciso pagar taxas e impostos antes de renovar o benefício.

6. O aumento de roubos impacta no valor do seguro do carro?
VERDADE. Diferença nas condições de segurança e acidentes, conforme a região, são levados em conta pelas seguradoras na hora de precificar o seguro do automóvel.

7. Há cobertura para os bens no interior do veículo?
MITO. Não há cobertura de seguro para computadores, câmeras fotográficas, celulares e outros bens que estejam dentro do carro. Por isso, é importante não deixar nenhum objeto à mostra no momento em que deixar seu carro estacionado ou quando estiver circulando pela cidade.

8. Seguro de carro que fica estacionado em garagem é mais barato?
VERDADE. O fato do carro ter local fixo para ficar estacionado reduz em até 20% o preço do seguro do automóvel. Quando o carro fica na rua os riscos de roubo e furto são maiores. Sendo assim, vale a pena investir numa garagem para deixar o carro.

9. Não existe cobertura para catástrofes naturais?
MITO. Há tipos diferentes de coberturas para automóveis. Mas a cobertura mais completa inclui, além da colisão, roubo ou furto, dano causado por alagamento, enchente ou inundação, além de ressaca, vendaval, granizo e terremoto, além de raios.

10. Se deixar de pagar o seguro do carro, ele pode ser cancelado?
VERDADE. A inadimplência pode resultar na perda do seguro do veículo. Caso o cliente deixe de pagar uma parcela do prêmio (valor do seguro) até o vencimento, o fim da vigência da apólice pode ser antecipada. A seguradora pode emitir um endosso de redução do prazo de validade da apólice (vigência). Proporcionalmente às parcelas do prêmio já pagas será calculado um novo prazo de vigência, com base na Tabela de Prazo Curto.


http://www.cqcs.com.br/noticia/10-mitos-e-verdades-sobre-o-seguro-de-automovel/