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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Descubra como dirigir com segurança à noite

Veja as dicas para se manter segura ao volante mesmo na escuridão.

Camila Neves em 11.10.2011
especial-mulheres-ao-volante-10
(Foto: Thinkstock)
Atenção redobrada
A dica mais importante para dirigir com segurança no escuro é ter cautela. Isso porque de noite a nossa visão tem menor alcance e é preciso redobrar a atenção. Essa preocupação também acarreta maior tensão na pessoa que está dirigindo, então o ideal é que a mulher só pegue no volante de noite quando se sentir bem segura. “A escuridão realmente dificulta as coisas para quem dirige, então é melhor pegar a estrada apenas depois de treinar muito durante o dia, com o céu claro. Luz artificial nem sempre ilumina o suficiente”, alerta a psicóloga Cecilia Bellina, de São Paulo. Outro conselho é nunca exceder o limite de velocidade e se não se sentir segura, manter-se à direita e evitar ultrapassagens. Por último, evite acender a luz interna do carro (mesmo que a sua carona precise muito dar o último retoque na maquiagem). “quando a luz interna do carro está acesa, a pupila da motorista dilata e absorve mais a luz, o que prejudica a percepção do que está acontecendo lá fora, no escuro”, explica a psicóloga.
Posso ultrapassar o sinal vermelho à noite ou de madrugada por segurança?
Nem sempre. Em algumas cidades, como Goiânia, em Goiás, as câmeras que fotografam o desrespeito ao sinal vermelho são desligadas durante a madrugada e o semáforo opera no amarelo piscante. Já em São Paulo, SP, onde o trânsito é mais pesado em qualquer horário, não é assim. Os semaforos funcionam durante toda a noite e o desrespeito ao vermelho é motivo para multas. Nesse caso, a CET recomenda como medida de segurança que, ao perceber o semáforo vermelho à frente, o motorista reduza a velocidade para dar tempo de acender a luz verde.
Evite ser assaltada
Pequenas atitudes que fazem a maior diferença:
■ Evite andar de vidros abertos (principalmente à noite).
■ Procure estacionar o carro em um lugar movimentado e seguro (melhor ainda se você puder ficar com as chaves).
■ Não deixe bolsas e objetos de valor, como celular, GPS e aparelho de som, à mostra.
■ De noite, diminua a velocidade quando perceber que o semáforo está quase fechando.
■ Procure andar por lugares já conhecidos e avenidas movimentadas.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Postado em 15/12/2013 15:16 Atualizado em 15/12/2013 12:25


Evite as panes elétricas 


nas viagens de fim de ano

Mariana CzerwonkaPortal do Trânsito
Pane elétrica na viagem
O sistema elétrico do carro é muito delicado. Cuide dele para não correr o risco de parar no trânsito. Fique atento aos componentes prestando sempre a atenção no painel


Dando continuidade às reportagens para que os leitores do Sobre Rodas façam uma boa revisão dos seus carros antes de pegar a estrada para as festas de fim de ano, desta vez o SR foi conversar com o empresário Júlio César Alves Bento, da Tecnoar, empresa especializada em eletricidade e manutenção de aparelhos de ar-condicionado. Para ele, a parte elétrica é a primeira que deve ser resolvida porque o sistema elétrico dos carros é o grande responsável por controlar toda a tecnologia instalada nos veículos.

“As panes elétricas são as causas mais comuns de problemas no carro. Isso acontece porque a verificação do sistema elétrico não é feita regularmente pelo motorista”, explica ele. O empresário ensina que mesmo o carro não tendo problemas, é importante checar a bateria.

“Muitas vezes a bateria pode estar solta ou bamba dentro do suporte. É preciso consertar para que as placas não fiquem balançando. Verificar o nível de água também é preciso e limpar bem os polos ajuda a conservar a bateria porque ela é o principal componente do sistema elétrico do carro e alimenta todo o conjunto”, diz ele.

Já em relação ao alternador, Júlio César comenta que ele é essencial para o sistema elétrico, pois sem ele o carro dependeria somente da energia acumulada na bateria. “Precisamos verificar sempre o embuchamento e a escova do alternador para evitar dificuldades na partida do motor. Se a luz da bateria do painel acender, corra para uma oficina para verificar o funcionamento do alternador porque ele não estará carregando a bateria”, ensina. 

Outro item que Júlio César chama a atenção é a verificação das lâmpadas dos faróis e das lanternas que são muito importantes na sinalização dos carros porque evitam acidentes. “Recomendamos as trocas das lâmpadas por motivos de segurança, para que o motorista não tenha problemas durante uma viagem à noite”, adverte o empresário.  Ainda segundo ele, as luzes de posição e as setas também devem ser verificadas para evitar colisões. Por serem luzes mais utilizadas, é recomendável a troca anual. “Devemos lembrar que não se deve esperar a lâmpada queimar para efetuar a troca. Ela deve ser feita com a lâmpada ainda funcionando, para evitar o risco de queima durante uma situação onde ela é necessária”, completa. 

Como regra simples, ele explica que quando o carro dá uma pane e não dá mais partida, mas as luzes do painel permanecem acesas, o problema pode ser bomba de combustível ou bateria. “Se você ligar a chave do carro e direcionar os ouvidos para onde está localizada a bomba e ouvir um ‘clic’, é porque a bomba está funcionando, caso contrário é a bateria. Por outro lado, quando você dá partida e não tem luz nenhuma é porque a bateria está descarregada”, finalizou Júlio César.

Fonte: JM Online

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013



Bateu ou raspou o carro? 

Veja 10 dicas para escolher funilaria e pintura

Martelinho de ouro só serve quando a tinta não foi tirada.
Nem sempre é válido desamassar, pois a peça vai ficando mais rígida.

Denis Marum Especial para o G1
funilaria para-choque (Foto: Denis Marum/G1) 
Trabalho de funilaria exige especialista; nem sempre o retrabalho da peça é indicado 
(Foto: Denis Marum/G1)

Bater o carro é sempre desagradável. Depois da famosa discussão sobre “de quem é a culpa?”, você liga para o corretor, se tiver seguro, e recebe uma lista de oficinas para escolher onde levar seu carro: mas como decidir? Não escolha apenas pela localização, procure conhecer a oficina. Veja abaixo 10 dicas do que um bom local de funilaria e pintura deve ter para fazer um serviço de qualidade.
Tem alguma dúvida sobre cuidados com o carro? Mande no espaço para comentários. As questões selecionadas serão respondidas em futuras colunas.
Desconfie do que é muito barato
Atenção com preços baixos e grandes descontos na franquia: serviços de funilaria e pintura exigem materiais de qualidade, habilidade manual e muita prática.
Bons profissionais cobram pela qualidade. E, ao contrário de outros serviços, um trabalho mal feito em funilaria e pintura às vezes só aparece com o tempo: o verniz começa a descascar, a pintura fica manchada e o retrabalho é inevitável.

É funileiro ou pintor?

oficina de funilaria (Foto: Denis Marum/G1) 
Dificilmente um só funcionário vai dar conta, e bem, de todos os serviços 
(Foto: Denis Marum/G1)
A grande maioria das oficinas possui uma estrutura definida, com funcionarios administrativos e técnicos em reparação. Neste ramo de atividade não cabe a figura do “faz tudo”, principalmente nas funções básicas: funilaria ou pintura.
Há exceções, em que um funcionário é bom nos dois serviços, mas, geralmente, cada um deles exige um especialista.


Martelinho ou funilaria?

martelinho (Foto: Denis Marum/G1) 
Martelinho só serve quando a tinta não foi tirada e é para pequenos reparos 
(Foto: Denis Marum/G1)
 
Como o serviço de martelinho é mais barato que o de funilaria, às vezes o cliente vai à oficina e quer resolver tudo com o primeiro. Mas se saiu a tinta, não tem conversa: é serviço de funilaria. Martelinho, ou martelinho de ouro, é uma técnica que nasceu nas fábricas de carro para tirar pequenos amassados onde não houve retirada da tinta.
Existe até curso para ensinar a técnica e as ferramentas usadas são específicas: este é um trabalho bastante delicado, são necessárias centenas de batidinhas para corrigir o amassado, por isso ele só é feito em pequenas áreas. Se a oficina oferece o serviço, provavelmente é porque ela tem de fato um técnico preparado: é difícil alguém se arriscar porque não vai conseguir “enganar” num tipo de serviço tão minucioso. Há oficinas que não têm um especialista, mas terceirizam esse serviço.
Desamassar nem sempre é bom
Se uma batida que tirou tinta não é caso para martelinho, uma que resultou em corte na chapa ou dano de grande porte não é caso nem de funilaria. O funcionário provavelmente oferecerá a troca da peça.
Solda Mig (Foto: Denis Marum/G1) 
Solda MIG 
(Foto: Denis Marum/G1)

Avalie a situação: desamassar é indicado para pequenos reparos, como as famosas "raspadas".  Entenda que todo retrabalho em chapa metálica (desamassar, esquentar, estanhar) provoca mudanças na resistência estrutural da chapa. Ela se torna menos maleável, mais rígida, e com o tempo e o uso do carro podem surgir deformações permanentes.
Para oficinas que possuem solda MIG (veja foto ao lado), este problema fica minimizado, pois a caloria da solda é concentrada em uma pequena área, preservando a estrutura da chapa.
No caso de para-choques, no entanto, o retrabalho é uma opção mais econômica, principalmente para veículos importados em que o preço das peças chega a ser dez vezes maior em relação ao valor do retrabalho.
Se você optar por peça nova, ao final do serviço, solicite para ver a peça velha.

Peça recondicionada (desmanche)

O assunto é polêmico. Se pensarmos pelo lado da sustentabilidade, não há problema em usar uma peça recondicionada. Desde que o serviço seja bem executado, o resultado será satisfatório. Porém, se pensarmos que uma parte deste mercado é abastecida de forma ilegal, aceitar peças de outros carros gera um certo desconforto.
De uma maneira ou de outra, o importante é que a utilização ou não destas peças deve ser combinada antecipadamente, até porque peças novas custam  mais caro.
Vai pintar? Olhe a limpeza


pintura proteção das peças (Foto: Denis Marum/G1) 
Proteção das peças não envolvidas na pintura é importante 
(Foto: Denis Marum/G1)
Uma das grandes preocupações nas instalações das montadoras é a limpeza do setor de pintura, tanto que a maioria nem permite a visitação dele e os funcionários trabalham todos cobertos. Qualquer poeira ou pó é motivo para interromper a linha de produção.
Claro que as oficinas não são tão sofisticadas quanto as fábricas, mas as boas possuem cabine de pintura, ferramentas de polimento com aspirador acoplado e funcionários uniformizados.
Proteger o restante da lataria com material apropriado é importante: fuja de quem utiliza jornal, pois o ácido das folhas pode deixar manchas. O ideal é cobrir o carro com papel especial vendido por lojas de tintas, que não dissolve quando em contato com a tinta, não mancha e nem gruda na lataria.

Preparador de tinta

Mais conhecido como colorista, este profissional é fundamental para que seu carro não saia com duas cores. Em grandes oficinas, existe um laboratório para acerto de tintas e o colorista fáz parte do quadro de funcionários; já nas pequenas empresas esse trabalho é terceirizado.
O acerto de cores busca igualar a tonalidade de uma tinta nova com a tinta “cansada” (do carro). As diferenças são mais evidentes em cores básicas como branco, vermelho e amarelo. Portanto, se você possui um carro com uma destas cores, pergunte ao orçamentista como ele pretende acertar a tonalidade da tinta.

Secagem da tinta

polimento (Foto: Denis Marum/G1) 
Polimento pode ser necessário depois de um tempo para certas peças 
(Foto: Denis Marum/G1)
As tintas automotivas possuem um tempo de cura (secagem) que varia de acordo com o fabricante.  Estufas de secagem, que são um local apropriado, com temperatura controlada, abreviam esse tempo. Porém, apesar de comuns nas fábricas, elas são encontradas em poucas oficinas.
Se a oficina que você escolher não tiver esse equipamento, saiba que, em alguns casos, você terá o incômodo de levar a peça repintada para polir depois de uns 2 meses do serviço realizado. É o caso capuz, a peça mais incômoda de se repintar. Não fique bravo com o pintor se a peça ficar opaca depois de alguns dias: a culpa pode ser da caloria do motor. Ela provoca uma secagem desordenada do verniz e da tinta. Nada que um polimento não resolva.

Meio ambiente

Toda boa oficina deve seguir a legislação em relação à coleta de resíduos. A água utilizada deve ser tratada antes de retornar para a rede pública e os residuos de tinta, vernizes e solventes devem ser armazenados e coletados por empresa especializada.

Boa e velha indicação

Fechando o assunto, uma boa indicação é sempre bem-vinda. Como falamos no início, trata-se de um processo onde a habilidade do técnico é fundamental para o resultado do trabalho. Portanto, pergunte para quem já precisou e descubra onde estão os bons profissionais.

Denis Marum coluna Oficina do G1 (Foto: Fábio Tito/G1)

Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.

http://g1.globo.com/carros/oficina-do-g1/noticia/2013/11/bateu-ou-raspou-o-carro-veja-10-dicas-para-escolher-funilaria-e-pintura.html
 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Detran dá dicas para evitar estresse no trânsito
















Psicóloga credenciada do Detran explica como diminuir o estresse ao volante
(Por Cristina Souza)

Em consequência do crescente número de veículos em circulação nas vias públicas todos os dias, o trânsito pode causar estresse, principalmente aos condutores que residem nos grandes centros urbanos. No Acre, o tamanho das ruas não tem acompanhado o aumento da frota, que sofreu uma elevação de 50% nos últimos cinco anos.
Ocorrem várias situações no trânsito que proporcionam desgaste emocional, como congestionamento, motociclistas imprudentes, pedestres atravessando fora das faixas e ciclistas pedalando na contramão. Tudo isso gera, nos condutores, aversão ao trânsito, desencadeando reações impulsivas, violentas e desastrosas.
Para a psicóloga credenciada do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Luana Lyra, as reações vão depender, principalmente, da personalidade do envolvido. “A ansiedade e agressividade só pioram a situação. Por isso, a melhor saída é criar um ambiente para relaxar e dirigir sem preocupações”, declara.

Quatro dicas para evitar o estresse no trânsito:
- Saia de casa com um bom tempo de antecedência, para evitar os atrasos;
- Escolha caminhos alternativos. Trafegar por avenidas movimentadas durante o horário de pico é aumentar as chances de aborrecimentos;
- Procure mentalizar boas coisas enquanto estiver no trânsito. Pensamentos ruins podem deixá-lo ainda mais irritado ou cansado;
- Faça exercícios respiratórios. Inspire o ar, prenda-o por alguns segundos e solte-o em seguida. É uma boa maneira de se acalmar.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Dicas para cuidar bem de seu carro

Talita Inaba Portal do Trânsito
   
 
Enquanto muitos motoristas têm o costume de tratar seus carros como um serviçal, o ideal seria pensar mais nele como um parceiro. Tratar o automóvel com carinho e atenção pode gerar muitos quilômetros extras e um consumo menor de combustível, melhorando o ar no meio ambiente e poupando alguns trocados ao motorista. No fim das contas, cuide bem do seu carro que ele cuidará bem de você. Para isso, conheça 10 dicas simples e úteis que devem prolongar a vida do seu carro e diminuir os custos de consumo e manutenção.

1) Óleo do motor

O óleo do motor refrigera, limpa e lubrifica o coração do automóvel. O ideal é checar o manual do carro pois cada veiculo possui uma especificação. Também é bom ficar de olho no adesivo colado no para-brisa que tem a próxima data onde deverá ser feita a troca, além de ficar atento ao mostrador do painel. Lembre-se de recorrer a uma autorizada para realizar a operação.

2) Pressão adequada aos pneus

Andar com as pressões no ponto certo dos pneus diminui significativamente o consumo de combustível e impede o superaquecimento, que gera desgaste precoce e riscos de acidentes. Para quem tem dúvida, a pressão adequada vem gravada no manual, na porta do carro e na lateral de cada pneu, variando conforme o modelo e o peso que o veículo carrega.

3) Manutenção de componentes do motor

Não trocar as velas, filtros de ar, de óleo e de combustível e até o carburador no período recomendado resulta num consumo até 25% maior além de desgaste excessivo. Estes componentes do carro trabalham em conjunto e sofrem com combustíveis de baixa qualidade. Em média, a troca das velas deve ser realizada a cada 20 mil quilômetros, o filtro de ar a cada 15 mil, o de combustível a cada 10 mil quilômetros e filtro de óleo deve ser trocado junto com o óleo do motor. O carburador pode durar até 80 mil quilômetros, em média.

4) Deixar de fazer alinhamento e balanceamento

Procedimentos que devem ser realizados a cada 10.000 quilômetros, ou após trocas de pneus ou outros componentes, assim como também em caso de batida nas rodas, longos trechos de trepidações e outras intempéries. O procedimento previne que desgaste irregular dos pneus ocorra, assim como aumenta a segurança dos passageiros. As rodas "cantando" a baixas velocidades ou direção imprecisa ou vibrando são fortes indícios de que está na hora de alinhar e balancear o automóvel.

5) Deixar de usar peças originais na reposição

O uso de peças genéricas na reposição ao invés de originais pode gerar problemas mecânicos e acidentes, além da possível perda de garantia. As peças legítimas passam por rigorosos testes de qualidade, enquanto às paralelas podem danificar o automóvel. Vale ressaltar que o mecânico que instalar, sem consentimento do proprietário do veículo, produtos de qualidade inferior, assim como piratas ou recondicionados, pode responder judicialmente em uma possível eventualidade.

6) Transitar com o giro do motor em níveis inadequados

Dirigir o veículo com o giro muito alto, ultrapassando a marca vermelha do conta-giros, ou muito baixo, como 40 km/h em quarta ou quinta marcha, pode causar desgaste prematuro e até possível quebra do motor e da transmissão. O recomendado é evitar tais situações, limitando a utiliza-las apenas eventualmente, como em ultrapassagens, no caso do giro alto.

7) Dirigir com o motor super aquecido

Quando o termômetro acusa superaquecimento, o ideal é parar em local seguro, abrir a tampa do capô, esperar o carro esfriar completamente e verificar o reservatório de água. Caso o volume estiver abaixo do nível recomendado pelo indicador no próprio reservatório, basta completar com água normal. Mas atenção: tal procedimento deve ser realizado com muito cuidado, pois o reservatório de água pode conter vapores em alta pressão e causar queimaduras graves. O ideal é conferir o nível semanalmente ou antes de viajar, evitando chegar a esse ponto crítico.

8) Manter o carro limpo

Manter o veículo limpo, por dentro e por fora, é mais do que uma questão estética. A limpeza do interior evita o acúmulo de substâncias nocivas à saúde, como ácaros e fungos, que podem causar crises de alergia. Caso o carro fique sujo do lado de fora, a pintura é comprometida e pode apresentar manchas, assim como outros componentes do exterior.

9) Manter o pé sobre a embreagem

Dirigir deixando o pé na embreagem é o suficiente para evitar o engate completo. O conjunto da embreagem funciona via fricção, manter o pé sobre o pedal esquerdo mantém o engate desacoplado. A embreagem sofre com esse atrito, levando ao desgaste prematuro e até quebra.

10) Mão sobre o câmbio durante a condução

Um erro comum e aparentemente inofensivo, manter a mão sobre a alavanca de câmbio não é uma boa idéia. Ela está diretamente conectada à caixa de marchas e a menor pressão é transmitida ao seletor. Com o tempo, a troca de marchas começa a apresentar barulhos, além de menor durabilidade. O uso deve ser restrito, assim como o pedal de embreagem, apenas às trocas de marchas.

Fonte: Ig.com.br 
 
http://portaldotransito.com.br/dicas/dicas-uteis/dicas-para-cuidar-bem-de-seu-carro 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

CONTATOS

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(11) 99159.2051 - CLARO
(11) 99624.2058 - VIVO
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Sinal amarelo: o que fazer?

Passar no amarelo dá multa? 

Devo parar ou avançar? 

Tire estas e outras dúvidas e dirija com mais segurança


Imagem: Thinkstock
Imagem: Thinkstock

Quem nunca ficou em dúvida sobre o que fazer no sinal amarelo? O ideal é frear ou ultrapassar? Se avançar, dá multa? À noite ou de madrugada, quando estiverem piscando, o que pode significar e como agir? Estas e outras questões são muito comum, afinal, pouco se fala sobre regulamentações de trânsito quando o assunto é o farol amarelo.
Para entender o que é correto fazer, o professor de Direito do Trânsito Pablo Assunção explica a sinalização do trânsito afundo e relembra alguns pontos cruciais para qualquer mulher dirigir bonito. “O sinal verde indica permissão de prosseguir na direção, respeitando as normas gerais de circulação e conduta de trânsito. A luz amarela é ‘atenção’ e alerta o condutor que se deve diminuir a velocidade e parar o veículo com segurança, prestando atenção se o carro de trás está em uma distância segura para brecar também. Já a vermelha sinaliza obrigatoriedade de parar”, pontua Pablo.
Leia também:
Polícia Militar, Guarda Municipal e outros… Saiba quem pode multar no trânsito
Você conhece bem as placas? Descubra!
Painel do carro: entenda de vez todas as luzes atrás do volante

Com estas regrinhas básicas bem entendidas, confira abaixo nosso manual sobre os semáforos e acerte em cheio no trânsito.

Passar no amarelo dá multa?

Pablo afirma que segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não existe regulamentação sobre o semáforo amarelo ser visto como tipo penal. “Avançar no sinal vermelho é infração gravíssima, portanto, o mais importante é ter prudência e bom senso na luz amarela. Como a troca de cores é rápida e o mesmo serve para avisar o motorista, deve ser respeitado”

O que é mais indicado fazer?

O farol amarelo existe para evitar acidentes e freadas bruscas. “O correto é parar, a não ser que já esteja depois da metade do cruzamento. Preste atenção se não tem nenhum carro rápido atrás e que possa colidir com você e inicie a frenagem segura: isto evita o risco de passar no vermelho e ser pego por quem está saindo de uma pista transversal, por exemplo”,  garante o professor.
Seguir a ordem de atenção também evita que pare em cruzamentos e prejudique o tráfego ou ainda estacione em cima da faixa de pedestres, ambas consideradas infrações de trânsito e multas garantidas.

Farol amarelo piscando

O farol amarelo piscando durante a noite ou na madrugada, indica passagem livre, mas com atenção, naquela via. O condutor pode atravessar em uma velocidade segura sem risco de ser multado.
Portanto, motoristas, o mais importante é analisar a velocidade que você está, a extensão do cruzamento, o horário e decidir com segurança. Mas não se esqueça: parar no farol amarelo é a atitude mais prudente.
 
http://blogs.bolsademulher.com/decarona/2013/11/05/sinal-amarelo-o-que-fazer/

domingo, 1 de dezembro de 2013

SEGURO RESIDENCIAL - PORTO SEGURO

Garantias e benefícios para sua casa

O Porto Seguro Residência foi feito para garantir o seu patrimônio e superar suas expectativas.
Além de todas as coberturas de um completo seguro residencial, com garantias que vão desde danos elétricos, incêndio e roubo até responsabilidade civil, ele oferece vários benefícios para você e sua casa, através do Porto Seguro Serviços.
Sua residência habitual ou de veraneio estará sempre protegida.

Lei Federal - 12.741 - 08/12/2012 - TRIBUTOS INCIDENTES - FORMAÇÃO DOS PREÇOS: Empresa: PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS - CNPJ: 61.198.164/0001-60, COFINS: 4% / PIS: 0,65% - Observação: IOF informado na apólice de seguro.

FÉRIAS TRANQUILAS.....CUIDADOS AO SAIR DE CASA.


Julia Chequer/R7 

 Cuidados ao sair de casa ajudam a garantir
férias tranquilas, dizem especialistas


Confira abaixo algumas dicas de profissionais; moradores precisam fazer sua parte.

 Julia Chequer/R7




O professor de física Marco Antônio de Souza avisa os vizinhos do lado e deixa chinelos na soleira da porta quando viaja para evitar assaltos

Dezembro e janeiro são os meses em que os cuidados com casas e apartamentos precisam ser redobrados. Principalmente para quem viaja neste período, quando, de acordo com especialistas, aumenta o número de roubos e furtos em residências. Justamente por isso, a reportagem do R7 conversou com profissionais que trabalham na área de segurança e reuniu algumas dicas para evitar que os moradores voltem das férias e se deparem com uma desagradável surpresa. Para Hamilton Costa, diretor da empresa de segurança GS, é necessário adotar um conjunto de medidas para diminuir as chances de assalto. Cuidados como suspender assinaturas de jornais e revistas enquanto a pessoa estiver fora para evitar que se acumulem correspondências na soleira da porta, desligar água e gás e combinar com alguém de confiança para limpar a frente da casa são essenciais. Evitar espalhar a viagem também ajuda. No caso de moradores de apartamentos, existem ainda outras medidas específicas:
- A chave do apartamento não deve ficar na portaria e sim com algum vizinho. Se alguém for trabalhar no local, tem que se identificar na portaria.
Pretendendo ficar praticamente um mês no litoral paulista logo após do Natal, o professor de física Marco Antônio de Souza, que mora em Santo Amaro, zona sul de São Paulo, tem na ponta da língua as medidas que toma para viajar tranqüilo:
- Aviso os vizinhos do lado, deixo chinelos na soleira da porta e coloco um carro na garagem. Também deixo uma luz fraca ligada na parte de trás da casa.
A experiência, segundo ele, veio depois que uma vizinha foi roubada durante uma viagem: - Uma vizinha uma vez viajou por uma semana e não avisou ninguém, não tomou nenhuma providência. Um cara ficou rondando a casa dela e percebeu que estava vazia. Quando ela voltou tinham levado tudo.
Ainda segundo os especialistas, o momento crítico para roubos e furtos ocorre duas semanas antes do Natal. Como são comuns viagens nesta época do ano, Victor Saeta, vice-presidente da Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo), ressalta que os moradores, principalmente de prédios, precisam afinar a comunicação:
- Precisa haver entrosamento entre os seguranças e os condôminos. Os moradores não podem reclamar de ter que identificar um convidado, por exemplo. Para evitar um assalto você tem que prever a ação dos assaltantes e o condômino pode ser a chave para eles entrarem no prédio.
Confira abaixo algumas dicas para aumentar a segurança de sua residência:


Não comente sua viagem com desconhecidos
Comunique sua ausência a um vizinho de confiança. Telefone para ele de vez em quando para saber se está tudo bem
Em ausências prolongadas, peça a um parente para visitar sua casa, para demonstrar a presença de pessoas. Peça que ele abra e feche janelas, regue jardins, entre com um carro na garagem
Desligue a campainha. Assim, quem tocar ficará em dúvida se há alguém em casa
Não deixe joias ou dinheiro em casa, mesmo dentro de cofres. Utilize cofres de bancos
Se a viagem for longa, deixe dois jogos de chaves com pessoas de confiança para facilitar o acesso ao local em caso de emergência

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Os três problemas mais comuns ao viajar de carro

Os três problemas mais comuns ao viajar de carro

Talita Inaba Portal do Trânsito
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A temperatura do motor lá em cima, os pneus com problemas e o freio está esquisito. Conheça os três problemas que mais deixam os motoristas a beira da estrada e acabam com os planos de uma viagem tranquila. Antonio Cesar Costa , consultor técnico da Oficina Brasil – maior rede de franquias de serviços automotivos do Brasil – montou uma lista com os principais problemas e soluções.

1- Pneus – Pneus desgastados com pouca borracha e profundidade de sulco , além de diminuir a adesão ao solo,consequentemente diminuindo também a segurança,estão mais sujeitos a penetração de objetos perfurantes, obrigando a paradas para troca de pneus. É bom revisar os pneus antes de enfrentar uma estrada, verificando seu desgaste e profundidade, assim como a calibragem correta, levando-se em conta o peso com o qual se vai viajar. Verificar também o estepe, primeiro para se certificar que ele realmente está onde deveria( existe uma crescente onda de furto de estepes) e segundo verificar se sua calibragem está de acordo (nada mais desagradável do que descobrir que o estepe está “murcho” no meio da estrada).

2- Arrefecimento- Verificar o nível e a qualidade do liquido do arrefecimento, também conhecido como “água do radiador”. O sistema de arrefecimento é responsável pela manutenção da temperatura ideal de funcionamento do motor. Caso esse sistema esteja com problemas, durante a viagem, onde o motor atinge altos giros ou mesmo quando enfrentamos um engarrafamento na estrada, pode ocorrer o superaquecimento do motor entrando esse liquido em ebulição - o motor “ferver”. Isso danifica o motor, principalmente o cabeçote que pode vir a empenar. Nesse caso o prejuízo ao bolso é bem salgado.

3- Freios- Outro cuidado que o motorista precisa ter antes de pegar uma estrada e que deixa muitos na mão, é o relacionado ao sistema de freios. Peças desgastadas ou com vazamentos, além de por em risco a segurança, podem causar transtornos durante a viagem, e aquilo que deveria ser só lazer, termina em cima de um guincho. Ao pisar no pedal de freio acionamos as quatro rodas e uma quantidade considerável de peças que precisam estar em boas condições. Se a viagem inclui trechos em serra ou grande declives, o sistema de freios tem uma importância ainda maior e deve ser usado junto com o freio motor (descer com uma marcha engatada). Os problemas mais comuns são o superaquecimento das peças de atrito causando uma fadiga dos materiais e a ebulição do fluido de freios ( quando este está contaminado). Faça sempre a manutenção preventiva do sistema, obedecendo o que é indicado no manual do proprietário.

De uma forma geral, antes de “pegar” uma estrada é preciso ter a certeza de que o veículo está em boas condições. Para tanto uma visita ao mecânico é sempre aconselhável. Itens como palhetas, lâmpadas, chave de roda, marcador de combustível, itens de sinalização obrigatória como triangulo e pisca alerta além de uma documentação em dia, também devem ser observados antes da viagem.

Fonte: Bem Paraná
 
http://portaldotransito.com.br/noticias/acontecendo-no-transito/os-tres-problemas-mais-comuns-ao-viajar-de-carro

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Desejamos a todos clientes e amigos um maravilhoso final de semana e um 
Feliz Dia dos Pais!!!


quarta-feira, 29 de maio de 2013

7 dúvidas sobre pneus

Saiba como cuidar bem desse item que é fundamental para a segurança e o bom desempenho do seu automóvel


São eles que prendem o carro às pistas, suportam a carga do veículo, amortecem os impactos, fazem o veículo rodar, virar e parar. Definitivamente, os pneus são peças vitais para a segurança e a boa performance do veículo. Entretanto, cuidar desse item vai muito além das calibragens quinzenais. É preciso estar sempre atenta ao nível dos sulcos da borracha e ter cuidado redobrado no momento da substituição do jogo de pneus. Para ajudá-la a manter a qualidade dos pneus da sua caranga em dia, o Petrobras De Carona com Elas respondeu às perguntas e dúvidas mais frequentes sobre essa peça tão importante!

1. Qual a diferença entre o pneu diagonal e o radial?

A diferença básica entre esses dois tipos de pneu está na forma como foram construídos. O radial, considerado mais moderno, é mais rígido na região central proporcionando maior durabilidade. Além disso, o modelo dispensa o uso de uma câmara de ar. Já os chamados diagonais, ou convencionais, geram mais atrito com o solo. Tal característica causa o aquecimento do material, resultando em menor vida útil da peça. Por ter mais contato com a pista, os diagonais também demandam maior consumo de gasolina.

2. O que são e para que servem os indicadores TWI?

A sigla significa Tread Wear Indicator e corresponde às “riscas” que vêm na borracha dos pneus. O objetivo dessa marcação é indicar ao motorista quando é hora de realizar a troca dos pneus. Ou seja, quando as tais riscas chegam ao limite é sinal de que o pneu está careca e deve ser substituído. Os TWI também indicam quando há desgaste irregular da borracha, alertando sobre a necessidade de serviços básicos, como alinhamento e balanceamento.

3. Os pneus dianteiros e traseiros devem ser substituídos ao mesmo tempo?

Quando o desgaste é similar em todas as rodas recomenda-se que a troca do jogo seja feita de uma só vez.

4. Qual é o pneu ideal para o meu automóvel?

Na hora da substituição, é preciso saber o peso e a altura do veículo, a distância dos componentes das rodas, a potência do motor, a carga máxima que o automóvel aguenta e muitos outros detalhes. Mas não se preocupe, essas informações estão todas descritas no Manual do Proprietário.

5. Posso utilizar um pneu com especificações diferentes da mencionada no manual?

De jeito nenhum! Utilizar um modelo de pneu diferente do indicado pelo fabricante influencia diretamente na segurança do seu automóvel, principalmente em dias de chuva.

6. Além de seguir as especificações do fabricante, devo sempre usar a mesma marca de pneus?

Sim. Assim como utilizar um pneu fora das especificações adequadas, misturar diferentes marcas pode resultar em instabilidade do automóvel e insegurança aos passageiros. Isso porque cada marca pode usar diferentes elementos e técnicas na composição do pneu.

7. Quais os cuidados que devo tomar durante o dia a dia?

A melhor dica todo mundo já conhece bem: ficar sempre de olho na pressão dos pneus e calibrá-los a cada quinze dias. Lembre-se de que pneus murchos geram instabilidade, aumentam o consumo de gasolina e ainda elevam o risco de estouro. Já a calibragem em excesso gera desgaste irregular e prejudica o sistema de suspensão. Atenção também na hora de dirigir: em lombadas e valetas, passe sempre com o carro reto e em baixa velocidade.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Neblina exige que motoristas tenham maiores cuidados no trânsito

Mariana Czerwonka Portal do Trânsito
   
As regiões mais propícias para formação de neblina ou de nevoeiro são as de vale e de serra. Veja algumas dicas de como evitar acidentes

Nessa época do ano, um fenômeno meteorológico exige que os motoristas tenham ainda mais atenção. Não dá para escapar da neblina de outono, mas os acidentes poderiam ser evitados, e com alguns cuidados simples, mas que muitas vezes os motoristas desconhecem. Por exemplo, você sabe se deve usar o pisca alerta quando surge a neblina? Veja a resposta para essa e outras dúvidas na reportagem.

Sol forte, céu azul. Os dias de outono costumam ser assim em São Paulo, mas ninguém se arrisca sair sem um casaquinho porque a temperatura sempre cai à noite. Essa variação térmica que ocorre muito nas regiões Sul e Sudeste tem uma consequência.

“O ar resfria e condensa formando essa nuvem pesada no chão. Como a gente tem temperatura muito baixa logo cedo ela se mantém por mais tempo”, explica a meteorologista Nadja Batista.

A neblina se forma principalmente no fim da tarde e também logo cedo. “Dura ate umas 9h e atrapalha bastante os aeroportos”, ressalta Nadja Batista.

Mas não só os aeroportos. As regiões mais propícias para formação de neblina ou até de nevoeiro, que é mais denso, são as de vale e de serra. Quem desce para a praia nessa época do ano sabe que tem que tomar cuidado.

Ao todo, 146 câmeras monitoram o sistema Anchieta-Imigrantes, que liga São Paulo a Baixada Santista. Quando a neblina aparece, a imagem nas telas também fica prejudicada e os técnicos recorrem a outro instrumento: os computadores que mostram qual a distância que os motoristas conseguem enxergar em cada trecho da estrada.

Quando a visibilidade fica abaixo de 100 metros, viaturas de prontidão nos pedágios escoltam os veículos, porque nesta situação os motoristas só podem descer a serra em comboio. Por causa do volume de carros andando junto e da dificuldade de ver o que está à frente, a velocidade de segurança é de 40 quilômetros por hora.

Em setembro de 2011, a neblina surpreendeu os motoristas no início da tarde. Ao todo, 300 veículos se envolveram em um grave acidente na Rodovia dos Imigrantes, na subida para São Paulo.

Dirigir sob neblina exige atenção extra e cuidados especiais. “Sempre aumentar a distancia do veiculo à frente e reduzir a velocidade para ficar compatível ao fator de visibilidade”, afirma Gerson Burin.

Além disso, não use farol alto e só ligue o pisca alerta se estiver parado. “Isso pode acarretar em um susto das pessoas que vêm atrás e elas podem se envolver em um acidente”, ressalta Burin.

Muito cuidado ao frear. “A pior coisa é freia com tudo. Os veículos de trás não têm tempo suficiente para frear e acaba ocorrendo a colisão traseira”, explica.

O uso do farol alto sob neblina não é recomendado porque a luz é refletida pelas gotas de água e ofusca o motorista.

Fonte: Bom Dia Brasil

http://portaldotransito.com.br/noticias/acontecendo-no-transito/neblina-exige-que-motoristas-tenham-maiores-cuidados-no-transito

10 mitos e verdades sobre o Seguro de Automóvel

 
 

 

 

 

 

 

 

06/05/2013 / Fonte: In Press Porter Novelli

 
O brasileiro está investindo cada vez mais em seguro de automóvel. Mais do que uma precaução, o seguro é uma necessidade para reduzir os prejuízos em caso de acidente, roubo ou furto. Mas hoje as seguradoras oferecem até serviços que vão além do reboque e cobertura em caso de acidente. Rodrigo Caixeta, CEO da Smartia, site brasileiro pioneiro na cotação online de seguros para carros, dá dicas importantes para quem quer conhecer melhor esse mercado. Segundo ele,”nessa era digital, muitas pessoas buscam preços mais competitivos na hora de pagar por um seguro. Mas é preciso tirar as dúvidas antes de contratar o serviço”.

1. Quem tem carro antigo paga seguro mais caro?
VERDADE. Quanto mais antigo o carro, mais caras serão as peças de reposição. Tudo isso é levado em conta na hora do cálculo do prêmio, ou seja, o valor pago pelo cliente. Portanto, o ideal é trocar de carro a cada 3 a 5 anos.

2. Rastreadores e bloqueadores reduzem o preço do seguro?
VERDADE. Os carros que têm rastreadores ou bloqueadores instalados podem ter desconto de até 20% no valor do seguro. Esses dispositivos de segurança trazem mais proteção para o veículo e facilitam a localização do bem em caso de roubo.

3. Mulheres pagam seguro de carro mais barato?
VERDADE. As mulheres são mais cautelosas ao volante. Segundo Rodrigo, “elas pagam seguro de carro de 9 a 12% mais barato que os homens, que são responsáveis por 71% dos acidentes de trânsito, segundo dados do DENATRAN”.

4. Tranca de volante impede roubo do automóvel?
MITO. O uso da tranca no volante do carro é muito comum, mas não impede o roubo ou furto do carro. O ideal é fazer um seguro para ter a garantia que, neste caso, o bem estará coberto pela seguradora.

5. Seguro de carro pode só pode ser renovado se a documentação estiver em dia?
VERDADE. É preciso que tudo esteja em dia para que a seguradora autorize a emissão da apólice de seguro do cliente. Caso contrário, é preciso pagar taxas e impostos antes de renovar o benefício.

6. O aumento de roubos impacta no valor do seguro do carro?
VERDADE. Diferença nas condições de segurança e acidentes, conforme a região, são levados em conta pelas seguradoras na hora de precificar o seguro do automóvel.

7. Há cobertura para os bens no interior do veículo?
MITO. Não há cobertura de seguro para computadores, câmeras fotográficas, celulares e outros bens que estejam dentro do carro. Por isso, é importante não deixar nenhum objeto à mostra no momento em que deixar seu carro estacionado ou quando estiver circulando pela cidade.

8. Seguro de carro que fica estacionado em garagem é mais barato?
VERDADE. O fato do carro ter local fixo para ficar estacionado reduz em até 20% o preço do seguro do automóvel. Quando o carro fica na rua os riscos de roubo e furto são maiores. Sendo assim, vale a pena investir numa garagem para deixar o carro.

9. Não existe cobertura para catástrofes naturais?
MITO. Há tipos diferentes de coberturas para automóveis. Mas a cobertura mais completa inclui, além da colisão, roubo ou furto, dano causado por alagamento, enchente ou inundação, além de ressaca, vendaval, granizo e terremoto, além de raios.

10. Se deixar de pagar o seguro do carro, ele pode ser cancelado?
VERDADE. A inadimplência pode resultar na perda do seguro do veículo. Caso o cliente deixe de pagar uma parcela do prêmio (valor do seguro) até o vencimento, o fim da vigência da apólice pode ser antecipada. A seguradora pode emitir um endosso de redução do prazo de validade da apólice (vigência). Proporcionalmente às parcelas do prêmio já pagas será calculado um novo prazo de vigência, com base na Tabela de Prazo Curto.


http://www.cqcs.com.br/noticia/10-mitos-e-verdades-sobre-o-seguro-de-automovel/

quarta-feira, 10 de abril de 2013

ESTRADAS - RELAÇÃO DE TELEFONES E ENDEREÇOS ÚTEIS DAS ESTRADAS BRASILEIRAS


Região Norte
Acre

Polícia Rodoviária Federal - (68) 3221-1502

Amapá

Polícia Rodoviária Federal - (96) 3222-7626

Amazonas

Polícia Rodoviária Federal - (92) 3245-1420

Pará

Polícia Rodoviária Federal - (91) 3242-1800

Rondônia
Polícia Rodoviária Federal - (69) 3521-1266

Roraima
 
Polícia Rodoviária Federal - (95) 3624-1939

Tocantins
Polícia Rodoviária Federal - (63) 3414-5592

Região Nordeste

 Alagoas
Polícia Rodoviária Federal - (82) 3224-1135

Bahia
Polícia Rodoviária Federal - (71) 3241-5855
Polícia Rodoviária Estadual - (71) 3115-2111

DER - www.derba.ba.gov.br

CLN - Concessionária das estradas que interligam Salvador a Aracaju (SE)
(71) 3623-8000
cln@clnorte.com.br
www.clnorte.com.br


Ceará

Polícia Rodoviária Federal - (85) 3295-3591
Polícia Rodoviária Estadual - (85) 3383-1674

DER - www.der.ce.gov.br


Maranhão

Polícia Rodoviária Federal - (98) 3241-5118


Paraíba

Polícia Rodoviária Federal - (83) 3231-3366


Pernambuco

Polícia Rodoviária Federal - (81) 3524-3003
Polícia Rodoviária Estadual - (81) 3318-3440


Piauí

Polícia Rodoviária Federal - (86) 3233-1011


Rio Grande do Norte

Polícia Rodoviária Federal - (84) 3318-3440


Sergipe

Polícia Rodoviária Federal - (79) 3261-1495
Polícia Rodoviária Estadual - (79) 3259-3026

 
Região Centro-Oeste
Distrito Federal

Polícia Rodoviária Federal - (61) 3342-2100

DER - www.der.df.gov.br


Goiás

Polícia Rodoviária Federal - (64) 3411-2222


Mato Grosso

Polícia Rodoviária Federal - (65) 3928-3000


Mato Grosso do Sul

Polícia Rodoviária Federal - (67) 3325-3600
Polícia Rodoviária Estadual - (67) 3388-7700

Região Sudeste
Espirito Santo

Polícia Rodoviária Estadual - (27) 3260-1130
Rodosol
(Concessionária da Rodovia que que interligam as regiões de Vitória, Vila Velha e Guarapari)
rodosol@rodosol.etc.br
www.rodosol.etc.br


Minas Gerais

Polícia Rodoviária Federal - (31) 3333-2999
Polícia Rodoviária Estadual - (31) 2123-1919

DER - www.der.mg.gov.br


Rio de Janeiro

Polícia Rodoviária Federal - (21) 2679-2001
Polícia Rodoviária Estadual - (21) 2233-7569

DER - www.proderj.rj.gov.br

Ponte S.A
(Concessionária da Ponte Rio-Niterói)
(21) 2620-9333
ponte@ponte.com.br
www.ponte.com.br (dispõe de webcam)

CRT
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Rio de Janeiro, Teresópolis, Além Paraíba e Niterói)
(21) 2777-8300 (24h)
crt@crt.com.br
www.crt.com.br

Concer
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Rio de Janeiro, Petrópolis e Juiz de Fora)
0800-2820040 (apenas para região)
concer@concer.com.br
www.concer.com.br

Rota 116
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Itaboraí, Nova Friburgo e Furnas)
0800-2820116 ou (22) 2525-1116
rota116@rota116.com.br
www.rota116.com.br

Concessionária da Rodovia dos Lagos S.A
(Concessionária da rodovia que interliga Rio Bonito a São Pedro da Aldeia, passando por Araruama e Iguaba Grande)
(21) 2734-4141 r.225
vialagos@rodoviadoslagos.com.br
www.rodoviadoslagos.com.br


São Paulo

Polícia Rodoviária Estadual
(11) 3327-2727
cprvstmultas@polmil.sp.gov.br
www.polmil.sp.gov.br/unidades/cprv
Polícia Rodoviária Federal
(11) 6095-2340/ 2341/ 2342

Dersa/SP - Rodovias
Informações online sobre tráfego nos sistemas Anchieta/Imigrantes (webcam), Anhanguera/Bandeirantes, rodovia dos Trabalhadores (Ayrton Senna, Carvalho Pinto e Dom Pedro I), rodovia dos Tamoios (São José dos Campos-Caraguatatuba), Taubaté-Campos do Jordão e travessias de balsas.
0800-555510
falecom@dersa.com.br
www.dersa.com.br

DER-SP
(11) 3311-1718/ 3311-1719/ 3311-1720
www.der.sp.gov.br
Ecovias - (Clique aqui e confira as webcams)
(Concessionária do sistema Anchieta/Imigrantes)
Informações online sobre as rodovias e previsão do tempo
0800-197878
ecovias@ecovias.com.br
www.ecovias.com.br

Autoban
(Concessionária do sistema Anhanguera/ Bandeirantes)
Informações online sobre as rodovias (webcam) e previsão do tempo
Tel: 0800-055 5550
www.autoban.com.br

Nova Dutra
(Concessioniária da Via Dutra)
Informações online sobre as condições da rodovia
0800-173536
dutranet@novadutra.com.br
www.novadutra.com.br

Via Oeste
(Concessionária do sistema Castelo Branco/Castelinho/ Raposo Tavares)
Informações online sobre as condições das rodovias
0800-7015555 (apenas para região)
atendimento@viaoeste.com.br
www.viaoeste.com.br

Autovias
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de São Simão, Batatais, Itirapuã, Araraquara, São Carlos)
0800-707 9000
autovias@autovias.com.br
www.autovias.com.br

Centrovias
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Cordeirópolis, São Carlos, Rio Claro, Limeira, Brotas, Jaú e Bauru)
0800-178 998
www.centrovias.com.br

Intervias
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Limeira, Araras, Piracicaba e São Carlos)
0800-707 1414
intervias@intervias.com.br
www.intervias.com.br

Renovias
(Concessinária das rodovias que interligam as regiões de Campinas, Mococa, Aguaí, Rio Pardo, Jaguariúna, Campinas e Águas da Prata)
0800-559696
renovias@renovias.com.br
www.renovias.com.br

Rodovia das Colinas
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Tatuí, Rio Claro, Sorocaba, Campinas, Tietê, e Jundiaí)
0800-7035080
matriz@colinasnet.com.br
www.rodoviadascolinas.com.br

SPVias
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Tatuí, Avaré, Itapetininga, Araçoiaba da Serra e Itatinga)
0800-7035030
spvias@spvias.com.br
www.spvias.com.br

Tebe
(Concesionária das rodovias que interligam as regiões de Bebedouro, Catanduva, Barretos e Taquaritinga)
0800-551167
tebe@tebe.com.br
www.tebe.com.br

Triângulo do Sol
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de São Carlos, Araraquara, S.J. do Rio Preto, Mirassol, Catanduva, Matão, Bebedouro, Jaboticabal, Taquaritinga, Borborema e Sertãozinho)
0800-7011609
www.triangulodosol.com.br

Vianorte
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Ribeirão Preto, Bebedouro, Orlândia, Ituverava, Sertãozinho, Igarapava e Pitangueiras)
0800-7013070
vianorte@netsite.com.br


Região Sul
Paraná

Polícia Rodoviária Federal - (41) 3267-4446
Polícia Rodoviária Estadual - (41) 3281-9000

DER - www.der.pr.gov.br

Caminhos do Paraná
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Curitiba e Guarapuava)
0800 421010
caminhos@caminhosdoparana.com.br
www.caminhosdoparana.com.br

Econorte
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Londrina a Ourinhos)
0800-4001551
comunica@econorte.com.br
www.econorte.com.br

Ecovia
(Concessionária da rodovia que interliga as regiões de Curitiba e Paranaguá)
0800-410277
ecovia@ecovia.com.br
www.ecovia.com.br

Rodonorte
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Curitiba, Ponta Grossa e Jaguariúna)
0800-421500
linhadireta@rodonorte.com.br
www.rodonorte.com.br

Rodovia das Cataratas
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Foz de Iguaçu, Cascavel e Guarapuava)
0800-450277
rodovia@rodcat.com.br
www.rodoviadascataratas.com.br

Viapar
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Maringá, Paranavaí e Cascavel)
0800-6016001
www.viapar.com.br


Santa Catarina

Polícia Rodoviária Federal - (48) 3224-1527
Polícia Rodoviária Estadual - (48) 3271-2300

DER - www.der.sc.gov.br

Ecovale
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Navegantes, Blumenau e Campos Novos)
(47) 326-4090


Rio Grande do Sul


Polícia Rodoviária Federal - (51) 3374-3069
Polícia Rodoviária Estadual - (51) 3339-6799

DER - www.daer.rs.gov.br

Concepa
(Concessionária da Porto Alegre-Osório Freeway)
(51) 3027-7400
www.concepa.com.br

Brita
(Concessionária da rodovia que interliga as regiões de Gramado a Canela)
0800-514422
britarodovias@serragaucha.com.br

Convias
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Caxias do Sul, Nova Petrópolis e Farroupilha)
0800-991133 comunicacao@univias.com.br
www.univias.com.br

Ecosul
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Pelotas, Bagé e Rio Grande)
0800-6436090
epelotas@ecosul.com.br
www.ecosul.com.br

Conviplan
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Carazinho, Passo Fundo, Panambi e Sarandi)
0800-7073124
coviplan@zaz.com.br
www.coviplan.com.br

Metrovias
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Guaíba, Gravataí, Osório, Viamão e Porto Alegre)
0800-991133
comunicacao@univias.com.br
www.univias.com.br

Rodosul
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Vacaria, Divisa RS/SC e Barretos)
(54) 3232-2414
rodosul@rodosul.com.br

Santa Cruz
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Santa Cruz do Sul, Pântano Grande e Tibaí)
0800-7097142
santacruzrodovias@viavale.com.br
www.santacruzrodovias.com.br

Sulvias
(Concessionária das rodovias que interligam as regiões de Estrela, Lajeado, Soledade, Guaporé e Venâncio Aires)
0800-991133
comunicacao@univias.com.br
www.univias.com.br 



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