Pesquisar este blog

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Como tirar cheiros desagradáveis do carro

Representante de concessionária alerta: carro fedido é prejuízo para o dono na hora de vender

Em uma curva, o amigo já mais para lá do que para cá vira a cerveja em cima do banco. "Esse cheiro não vai sair nunca", diz o outro camarada, tentando secar o líquido. "Será que o cheiro não sai mesmo?", você pensa, tentando fazer a próxima curva com mais cuidado. A dica de Ranata Lisch, proprietária da Jet Point Lavagens, é limpar a sujeira sempre na hora, da forma que melhor for possível, para evitar que o odor fique.
O ideal é secar o excesso e depois limpar com um pano ou uma escova úmida. "Uma escova macia, para não desgastar o tecido", completa ela. A limpeza pode ser feita só com água ou usando-se sabonete comum. Após aplicar o produto, deve-se passar um pano seco. "É importante secar o local logo em seguida, ou deixando o carro no sol ou usando um secador de cabelo, por exemplo", completa o supervisor de seminovos da Panambra, Luiz Alberto Ithouhald. Ele alerta que não adianta lavar e sair usando o veículo, pois a umidade no estofado acaba gerando cheiro de mofo.
Como tirar cheiros ruins do carro















A sugestão de deixar o carro no sol, para Renata, serve para qualquer ocasião, mesmo que não tenha nada sujo, como forma de ventilar e evitar odores no veículo. Segundo Ithouhald, deixar carro sujo ou fedido é uma desvantagem na hora de passá-lo adiante, pois a concessionária ou a revendedora precisará fazer a limpeza antes de colocar o veículo na vitrine. "E a higienização é como se fosse um reparo: se a empresa tem custo, ela desconta do valor final pago ao dono", diz, estimando peço da lavagem em R$ 150 a R$ 200. As cifras de Renata ficam em média entre R$ 80 e R$ 120, dependendo do que será lavado - estofados, tapetes, etc. 

Tapetes Os tapetes, para a proprietária da empresa de lavagens, merecem atenção principalmente em tempo chuvoso, para prevenir cheiros desagradáveis. Ela explica que embaixo do tapete é um local que costuma ficar úmido, e sugere que seja colocada uma folha de jornal para absorver a água. "O bom é trocar o papel todos os dias", continua. Já Ithouhald desaconselha o procedimento, afirmando que o jornal úmido vai deixar um outro cheiro - também ruim - no veículo.
Como tirar cheiros ruins do carro















O supervisor de seminovos sugere passar aspirador embaixo do tapete, além de verificar o feltro que se encontra no local. "Se estiver molhado, o indicado é tirar e deixar secando no sol", diz. Por causa da secagem, aliás, Renata complementa: "não é recomendável lavar nada, em casa ou em lojas especializadas, durante dias chuvosos". 

Bancos de couro Renata diz que é possível usar desinfetante multiuso diluído em água ou produtos de limpeza específicos para couro. O procedimento é o mesmo: pano úmido para limpeza, pano seco para tirar o excesso de umidade. A diferença é que é necessário hidratar o material após a lavagem. Ela sugere usar um hidratante corporal, "que é até melhor que os produtos próprios para o couro".

Ar-condicionado Ithouhald afirma que a higienização do ar-condicionado é a primeira ação que precisa fazer quando recebe um carro usado, antes de colocá-lo à venda, para tirar o cheiro ruim. "Existem produtos no mercado que são colocados no filtro para limpá-lo, uma vez que é a poeira que fica no sistema que gera o odor desagradável", diz.
Manter os filtros de ar do ar-condicionado limpos e trocá-los no tempo recomendado pela fabricante é a primeira sugestão dos entrevistados. "Se quando liga sai cheiro, há grandes chances de o filtro estar sujo", explica Renata. Ela diz que uma forma de diminuir o odor é deixando o vidro aberto nos primeiros momentos de rodagem, logo após ligar o ar, mas Ithouhald afirma que isso apenas gera a sensação de que o cheiro se foi. "Você acaba acostumando, mas se outra pessoa entrar no carro, ela vai sentir o odor", exemplifica.

Manutenção e cuidado
Como tirar cheiros ruins do carro















"O melhor é não sujar", resume o supervisor de seminovos da Panambra. Ele sugere cuidado com certas atitudes, como fumar no interior do veículo. "É um cheiro bem difícil de tirar dos bancos, e pior ainda de sair do teto, que é um lugar complicado de lavar", cita. Na saída da praia, outro alerta: evite sentar suado ou após tomar banho de mar, pois como os bancos hoje em dia costumam ser de tecidos mais claros, sujam muito fácil.
Quem anda com animais de estimação no carro também precisa de atenção: além de soltar pelos, deixam odores característicos no estofado. "E aí, só lavando em local especializado", afirma, taxativo.
E café ou carvão, funciona para tirar cheiro? "Eu não acredito", dizem os especialistas. Para manter o bom ambiente olfativo, por assim dizer, Renata sugere que se use sachês contra umidade, que podem ser comprados em farmácias de manipulação ou em lojas de autopeças. Alguns vêm com perfume, outros não.
>> Conheça o motor do seu carro
>> Dicas para vender seu usado
>> Veja onde lavar seu carro na Grande Porto Alegre
>> Empresas de lavagem automotiva em Florianópolis


http://revista.pensecarros.com.br/especial/rs/editorial-veiculos/19,521,2976410,Como-tirar-cheiros-desagradaveis-do-carro.html

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Qual é o momento certo de vender o carro?
 
Manutenção e fatores que afetam a depreciação indicam quando é o momento ideal para a venda
 
Por Priscila Yazbek, de Exame.com | 09/10/2012
 
Tanto para quem prefere manter o carro por muitos anos, quanto para quem prefere trocá-lo em pouco tempo, fica a dúvida sobre qual é o momento mais vantajoso para vender o veículo do ponto de vista econômico.

No caso dos proprietários que preferem ficar por anos com o mesmo carro, a maneira mais fácil de descobrir a hora certa de vendê-lo é observando os custos de manutenção. Segundo o gerente de atendimento da consultoria automotiva Jato Dynamics, Milad Kalume Neto, existem algumas peças que precisam ser trocadas rotineiramente e não devem preocupar o motorista caso necessitem de manutenção. Mas, outras peças, que possuem maior duração e são mais caras, quando começam a falhar podem indicar ao proprietário que é o momento de vender o carro.

"Quando o proprietário vai percebendo que a manutenção está fugindo do controle normal e há necessidade de troca de peças diferentes daquelas que estão previstas no manual de propriedade em uma determinada quilometragem, ou quando peças que não são previstas na rotina habitual de revisão começam a falhar, chega o momento da troca", afirma Kalume.

Ele explica que as peças de desgaste mais comum são: filtros de ar, óleo e combustível, velas de ignição, discos, pastilhas e fluídos de freio, amortecedores e buchas de suspensão, pneus e mesmo o sistema de embreagem. Estes itens exigem manutenções periódicas, que podem ser consultadas no manual do veículo, e a necessidade de reposição não indica que o carro precisa ser vendido.

O problema mais crítico, segundo Kalume, ocorre quando é preciso realizar manutenções em peças estruturais de motor ou câmbio, como em homocinéticas (peças responsáveis por transmitir a rotação do câmbio às rodas motrizes), módulos eletrônicos, alternadores e rolamentos de rodas, por exemplo. "Essas peças normalmente não apresentam previsão de desgaste no manual de propriedade e possuem valores unitários elevados, bem como alto custo da mão de obra para a execução dos serviços". Problemas nestas peças, portanto, podem sinalizar que o custo de manutenção não compensa e vender o carro pode ser a melhor opção.

Giancarlo Pereira, consultor automotivo, explica também que mesmo quando não há necessidade de repor estas peças estruturais e mais caras, existem momentos de "pico" de manutenção das peças trocadas com mais frequência, como as pastilhas de freio, amortecedores e outras. "Normalmente, esses picos acontecem quando o carro atinge entre 30.000 a 40.000 quilômetros. Se a pessoa tiver condições de vender o carro antes disso, ela pode evitar uma série de gastos", orienta.

Pereira explica que alguém que costuma usar o carro para locomoção própria e não para transportar cargas, ou para percorrer longas distâncias com frequência, costuma rodar cerca de 12.000 quilômetros por ano. "Com 12.000 quilômetros por ano, o carro está relativamente novo; no segundo ano ele está com 24.000 quilômetros, e perto do terceiro ano, com 36.000 quilômetros, certamente é o momento de se pensar na troca do modelo", avalia.

Observar quando é o momento de vender o carro sob a ótica dos custos de manutenção pode ser mais relevante para quem mantém o carro por mais tempo e começa a ter altos gastos com reparação. Já para os proprietários que costumam trocar o veículo com mais frequência, o momento certo de vender o veículo pode ser antes que o seu preço caia de forma mais acentuada.

O carro usado, como qualquer outro item à venda, é influenciado por uma série de fatores de mercado. Entender alguns deles é o caminho para antecipar algumas tendências de depreciação do automóvel e evitar a realização de um maior prejuízo.

Um dos fatores de influência nos preços são as medidas econômicas que afetam o poder de compra da população e também a indústria automotiva. A redução do IPI para carros novos, por exemplo, acabou resvalando no preço dos carros usados, uma vez que eles tiveram que ter seus preços reduzidos para não ficarem tão caros em relação aos veículos zero quilômetro.

Outro fator que pode reduzir o preço do carro na revenda é a hipótese de o veículo sair de linha. Segundo Giancarlo Pereira, o valor de revenda pode cair até 10% de um dia para o outro, após um anúncio de que o carro será descontinuado.

O lançamento de uma versão repaginada de um modelo, ou o lançamento de um novo veículo na mesma categoria pode também pressionar a redução do preço do carro usado daquele modelo ou categoria.

Os especialistas explicam que essas questões muitas vezes são difíceis de se prever, mas se o consumidor ficar atento às notícias que afetam o mercado automotivo, ele pode conseguir perceber que é o momento de vender seu carro antes que a percepção se torne generalizada e o veículo sofra uma forte desvalorização. "Jornais especializados acabam dando um panorama disso e o proprietário pode conseguir antecipar a venda antes de ter uma maior depreciação", diz Kalume.

Giancarlo Pereira ainda afirma que é possível também perceber quando um carro vai sair de linha observando alguns movimentos cíclicos da indústria automotiva. "As indústrias costumam trocar seus modelos econômicos em cerca de cinco anos e os modelos de categorias superiores aos econômicos são trocados em torno de oito anos", diz.

Fugir das depreciações mais elevadas também implica em não vender o carro no primeiro ano de uso. "É aquilo que costumamos falar: o carro sai da concessionária e já desvaloriza 20%", comenta Kalume. Isto ocorre porque o fato de o carro deixar de ser zero quilômetro influencia muito mais seu preço do que ele deixar de ser um carro de 10.000 quilômetros e passar a ser um carro de 15.000 quilômetros, por exemplo.

Condição financeira

Por fim, uma questão importante que pode definir o momento certo da venda do carro é a condição financeira do proprietário. Se ele prefere sempre estar com o último lançamento e há condições financeiras para trocar o carro, o momento de vender pode ser simplesmentes quando surge um novo carro de seu interesse no mercado. "Sempre existe uma questão pessoal e financeira. Se o proprietário não tem nenhuma restrição financeira e quer sempre andar com um modelo novo, trocar de carro a cada dois anos pode ser mais interessante do que esperar. Em dois anos ele não tem custo de manutenção", explica Pereira.

E no caso de um proprietário que está com problemas financeiros, o momento certo de vender o carro pode ser quando não há mais condições de honrar o pagamento das parcelas. Nessa situação, vender o automóvel para comprar outro modelo mais econômico pode ser a melhor atitude a se tomar.

http://quatrorodas.abril.com.br/reportagens/servicos/qual-momento-certo-vender-carro-705041.shtml

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Feriado prolongado: alguns cuidados simples garantem uma viagem tranqüila

viagem  
SÃO PAULO
- Os motoristas que pretendem viajar no próximo feriado prolongado, devem ficar atentos à segurança no trânsito, já que, com o aumento da movimentação nas estradas, há um grande risco de acidentes.

Por ser um período de lazer, é comum encontrar motoristas dirigindo sem cinto de segurança ou motociclistas sem capacete e crianças no banco da frente. O uso desses equipamentos e outros cuidados simples, no entanto, podem garantir uma viagem tranqüila neste feriado. Conheça alguns deles.

Dicas de direção
Para quem vai ao litoral, uma das recomendações é reduzir a velocidade em trechos de serra e usar os faróis baixos. Se ocorrer o embaçamento dos vidros, é necessário deixar dois dedos abertos e usar lenços para o vidro da frente. O mesmo deve ser feito com os vidros laterais.

Caso ocorra alagamento, o motorista deve colocar o carro na primeira marcha e andar com o motor acelerado. É aconselhável não parar, pois o movimento impede que a água entre pelo escapamento e danifique o motor.

Em trechos de atolamento, tire os passageiros e as bagagens para deixar o carro mais leve. Se o carro atolar, engate sucessivamente a primeira marcha movimentando o carro para frente e para trás.

Cansaço na viagem
Para evitar o cansaço, encoste bem as costas no banco, segure o volante com os braços dobrados e pise nos pedais sem esforço. Use roupas e sapatos confortáveis e evite comidas de difícil digestão.

Além disso, não se deve dirigir com as janelas escancaradas para não irritar os olhos. Se estiver com sono, sob efeito de medicamentos ou abalado emocionalmente, o motorista deve adiar a viagem.

Se precisar parar no acostamento, o condutor deve ligar o pisca-alerta e colocar o triângulo uns 40 ou 50 passos atrás, no limite da pista. O uso do pisca indica que o carro está parado, e essa sinalização nunca deve ser usada com o carro em movimento.

Bagagem
Ao arrumar as malas para a viagem, é necessário acomodar tudo com cuidado sem que isso interfira em seu campo de visão. Quando amarrar o bagageiro externo, use lona para protegê-lo do sol, chuva e poeira.

A altura máxima permitida de bagagens é 55 cm. As bicicletas vão em rack e com largura não superior à do carro. O motorista não pode esquecer de levar mais dinheiro para o pedágio que é cobrado por eixo.

Crianças na estrada
As crianças devem sempre ir no banco de trás. Levar livros e brinquedos é uma boa dica para deixá-las ocupadas.

Crianças de 4 a 7  anos e meio ficam acomodadas no boosters (poltronas para ficar mais alta e conseguir usar  cinto de segurança), com o cinto de segurança. Menores de 4 anos devem viajar em cadeirinha especial.

Viagem de moto
Quem viaja de moto deve transportar uma única mala, pequena, para não prejudicar o usuário, cobrindo-a com plástico e prendendo-a.

É recomendável que pare várias vezes e que dê passagem, acendendo o farol mesmo de dia. O uso de capacete, luvas, joelheiras, jaqueta e botas de couro são trajes obrigatórios.

http://www.solutionblindagem.com.br/feriado-prolongado-alguns-cuidados-simples-garantem-uma-viagem-tranquila

BOA VIAGEM!!!!
DIRIJA COM RESPONSABILIDADE!!!

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

PORTO SEGURO - AUTOMÓVEL

Para Seu Carro

Cliente Porto Seguro tem diversos benefícios para seu carro. Confira:
Para Seu Carro

Desconto na Franquia ou Carro Extra


Desconto na franquia conforme classe de bônus.

Para Seu Carro

Porto Socorro - Assistência 24h


Garantia de assistência 24 horas em viagens nacionais e internacionais. Oferece: assistência médica, odontológica e jurídica e muito mais.

Para Seu Carro

Descontos em estacionamentos


O Porto Seguro Auto possui convênio com redes de estacionamentos para garantir a proteção do seu veículo.

Para Seu Carro

Desconto em Insulfilm


Ganhe desconto na aplicação da película de proteção nos vidros do seu veículo.

Para Seu Carro

Inspeção Ambiental


Análise gratuita de poluentes na cidade de São Paulo, para que seus segurados possam colaborar para a melhoria de qualidade do ar.
 
http://www.portoseguro.com.br/seguros/seguro-de-veiculos/seguro-de-automovel/beneficios/para-seu-carro?vgnNextStartIndex=0
 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Saiba quando o carro precisa passar por alinhamento e balanceamento das rodas


De acordo com o técnico Marcelo Pereira Antônio, da Della Via Pneus, o correto é realizar o serviço a cada 10 mil quilômetros. Mas é preciso adiantá-lo quando o veículo apresenta os seguintes sintomas:
Marcelo Justo/Folha Imagem
Pneus devem ser calibrados semanalmente
Outra dica: os pneus devem ser calibrados semanalmente
1) Os pneus começam a se desgastar de forma irregular. Por exemplo: o lado de fora está ficando careca, mas o interior permanece novo;
2) O volante trepida quando o automóvel atinge velocidades elevadas, entre 80 km/h e 110 km/h, aproximadamente;
3) Em piso plano, o veículo tende a puxar para um dos lados.
O serviço de alinhamento e balanceamento das rodas custa, em média, R$ 80 reais na capital paulista. 


http://classificados.folha.uol.com.br/veiculos/1162025-saiba-quando-o-carro-precisa-passar-por-alinhamento-e-balanceamento-das-rodas.shtml