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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Dia do motorista - 25/7 - Aprenda a identificar os sinais de desgaste dos amortecedores, item de segurança, e saiba como mantê-los em boas condições de uso

 
Os amortecedores podem assegurar a segurança e o conforto do motorista e dos ocupantes do veículo. Ficar atento a alguns cuidados básicos, como não exceder a carga máxima e fazer balanceamento e alinhamento de rodas, ajudam a preservar a vida útil desse componente da suspensão.
 
A segurança no trânsito depende, em grande parte, da conscientização dos motoristas em relação à manutenção preventiva e condições de uso do veículo. Um dos itens que merece atenção especial é a suspensão já que seus componentes não interferem apenas no bom desempenho do veículo, mas também envolve a segurança dos ocupantes. “O sistema de suspensão proporciona estabilidade e garante a dirigibilidade do veículo e o conforto dos passageiros e motorista”, afirma Jair Silva, supervisor de serviços da Nakata.
 
Segundo Silva, os amortecedores, um dos itens principais do sistema de suspensão, composto também por mola, batente, pivô, barra estabilizadora e bandeja, tem como função absorver as irregularidades do solo, por isso, o motorista deve ficar atento aos indícios de desgaste. “A má condição do amortecedor pode fazer com que o motorista perca a direção do carro numa curva devido à falta de estabilidade”, comenta.
 
De acordo com o supervisor, alguns cuidados básicos podem evitar desgaste prematuro do amortecedor, entre eles, não exceder a carga máxima permitida, fazer alinhamento e balanceamento de rodas, não realizar alterações das características originais e utilizar peças de qualidade. “Amortecedores recondicionados não devem, em hipótese alguma, ser usados”, alerta. Esse procedimento oferecido no mercado consiste é feito sem as mínimas especificações técnicas. O método consiste em apenas a troca do fluído e para escoá-lo furam o corpo do amortecedor. “As partículas geradas pela broca acabam sendo depositadas no interior da peça, acelerando ainda mais o desgaste”, explica Silva, ressaltando: “Somente amortecedores novos garantem a segurança dos ocupantes do veículo”.
 
O supervisor de serviços da Nakata recomenda aos motoristas ficar atento a alguns sinais de desgaste dos amortecedores – vibrações e ruídos na suspensão; balanço excessivo após freadas e arrancadas; perda da estabilidade em curvas e pistas ruins, um pular excessivo das rodas; redução do contato entre o pneu e solo e do controle da suspensão e deterioração prematuro dos pneus.
 
É recomendável que a troca dos amortecedores seja feita por volta dos 40 mil km, mas dependendo das condições de uso e solo, essa média pode ser alterada. Após completar essa quilometragem, o ideal é fazer avaliações a cada 10 mil km ou quando o usuário notar mudança de comportamento no veículo.
 
Para oferecer mais segurança aos motoristas, a partir de julho de 2014, só poderão ser comercializados amortecedores com selo do Inmetro no mercado da reposição.
 
Os amortecedores Nakata possuem dois anos de garantia ou 50.000 km. Por isso, o motorista deve exigir de seu mecânico de confiança o selo de garantia da peça que vem na embalagem.
 
 
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=83473:dia-do-motorista-257-aprenda-a-identificar-os-sinais-de-desgaste-dos-amortecedores-item-de-seguranca-e-saiba-como-mante-los-em-boas-condicoes-de-uso-&catid=71:categoria-veiculos&Itemid=367

domingo, 22 de julho de 2012

Dirija sem encarar os outros motoristas como inimigos


A falta de gentilezas e de respeito entre os condutores dificulta a qualidade de vida nas ruas. Com mais colaboração entre os motoristas, teríamos menos situações desgastantes nas ruas. E nem é (tão) difícil. Basta uma mudança de postura e de visão em relação às pessoas que estão ao seu redor. Fica o convite: confira essa compilação de dicas gentis e reflita. :)
  • É muito chato quando você quer mudar de faixa e o motorista ao lado não te dá passagem, né? Não aja como ele quando outro motorista quiser trocar de pista. O que vai, volta.
  • Não, “um minutinho” não é inofensivo. Nunca pare em fila dupla ou em locais proibidos. Esse “minutinho” pode prejudicar o fluxo do trânsito e causar um baita congestionamento!
  • Sempre dê a seta de direção para o motorista de trás (ou ao lado) saber o que você vai fazer. Faça isso até mesmo quando não houver outros carros por perto, assim você adquire o hábito e também sinaliza aos pedestres e ciclistas.
  • Ao procurar vaga no estacionamento do shopping ou do supermercado, não obstrua o corredor dirigindo devagar. Se você precisar mesmo encontrar uma vaga naquele piso, pelo menos deixe o carro de trás ultrapassá-lo.
  • Se você se deparar com um carro em manobra ou saindo de uma vaga (ou garagem), espere o motorista terminar, ao invés de ir para cima dele,  impedindo-o de sair.
  • Nunca buzine sem necessidade. Isso ajuda a diminuir a poluição sonora e evita sustos desnecessários nas ruas!
  • Não parar em cima da faixa de pedestre é bom, mas melhor ainda é não acelerar quando enxergar uma pessoa atravessando a rua, mesmo que ela esteja distante da faixa.
  • Esteja sempre atento ao trânsito e dirija em velocidade compatível com o fluxo. Se estiver devagar, mantenha-se na faixa da direita. Assim, você não atrasa os carros atrás de você.
  • Jamais dirija como se estivesse competindo. Isso vale para quem praticamente encosta no carro da frente, pra quem costura entre as pistas e pra quem força a entrada em uma pista.
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http://www.transitomaisgentil.com.br/blog/

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Gentilezas no ritmo certo: a música no trânsito


 
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Que a música mexe com os nossos sentimentos, todo mundo sabe. No trânsito, é a mesma coisa: uma composição calma deixa motoristas tranquilos, enquanto um som pesado estimula as pessoas, podendo deixá-las mais nervosas e tensas. Que tal apelar para melodias gentis com a nossa ajuda?
Se música erudita relaxa, a música popular prende menos a atenção. Uma pesquisa realizada na Inglaterra com motoristas revelou que 60% dos entrevistados se sentem influenciados pelas músicas que escutam enquanto dirigem. Já 15% reconheceram que as melodias agressivas, como um rock mais pesado, os levam a dirigir mais rápido.
Além da música, ouvir a transmissão de uma partida de futebol também pode comprometer a direção. A Universidade de Leicester, na Inglaterra, divulgou um estudo no qual aponta que 2 milhões de pessoas sofreram acidentes ou escaparam por pouco de um enquanto escutavam um jogo pelo rádio.
O pior momento, claro, costuma ser aquele em que há uma situação de risco – como o time adversário perto de marcar um gol ou um jogador importante prestes a ser expulso de campo. Nada estranho para quem é fanático por futebol.  Para os torcedores apaixonados, o ideal é evitar ouvir o jogo do time do coração enquanto dirige. Mas, o mais importante mesmo, é lembrar que, a partir do momento que se assume a direção de um veículo, a sintonia deve ser na direção segura, na precaução, no respeito e na segurança.
Que tal conferir uma sugestão de playlist preparada pelo Trânsito+gentil pra você ouvir.

Internacionais: Red Hot Chili Peppers – Under The Bridge
The Police – Every Breath You take
Blind Melon – No Rain
Ben Harper – Diamonds On the Inside
Donavon Frankenreiter – Free
Jack Johnson – Upside Down
Air – Playground Love
The Eagles – Hotel California
Jason Mraz – I Won’t Give Up
Feist – I Feel It All
Nacionais: Djavan – Se
Nando Reis – Pra você guardei o amor
Marisa Monte – Ainda bem
Roberta Sá e Chico Buarque – Mambembe
Tom Jobim – Chega De Saudade
Marcelo Jeneci – Felicidade
Legião Urbana – Vento no Litoral
Claudinho e Buchecha – Fico Assim sem Você
Vanessa da Mata – Boa sorte/Amado
Maria Gadu – Quando fui chuva

terça-feira, 10 de julho de 2012

Motoristas têm que ficar atentos ao lacre que amarram as placas do carro

O lacre é garantia de que a placa é mesmo daquele veículo. Muitos motoristas circulam com o carro sem nem imaginar que estão cometendo uma irregularidade.


Um alerta: é bom ficar de olho no arame que amarra a placa do carro, porque o veículo sem o lacre pode ser apreendido pela fiscalização.
Parece só um detalhe da placa, que muita gente ignora.
“Selo de segurança? Não sei não”, diz uma mulher.
“Eu não sei qual é o objetivo dele não”, confessa um homem.
O lacre é garantia de que a placa é mesmo daquele veículo. O Denatran determinou que o modelo antigo fosse substituído até o fim do ano passado, mas ainda tem Detran fazendo a troca.
O lacre novo é colorido e tem um número de identificação, para evitar clonagem. Por isso o selo tem que estar bem amarradinho.
Depois de uma batida, Branca mandou o carro para o lanterneiro, que acabou mexendo na placa. Branca tirou o carro da oficina e circulou durante um mês sem nem imaginar que está cometendo qualquer irregularidade.
Mas a motorista caiu em uma blitz e veio a desagradável surpresa. O lacre só parecia estar inteiro, mas o arame estava solto atrás da placa. Foi o policial quem viu. “Ele me chamou e perguntou se eu era realmente a proprietária do veículo. Aí eu já percebi que tinha alguma coisa acontecendo. Ele me mostrou que o lacre estava rompido. O carro foi embora e eu fiquei sem carro”, conta Branca.
Pelo menos o lanterneiro assumiu o prejuízo: reboque, diária do pátio, multa de R$ 127 e os sete pontos na carteira.
Em uma Blitz em Belo Horizonte, nos primeiros quinze minutos um carro com o lacre violado já foi para o reboque. Solange ficou surpresa: “No emplacamento eu lembro que coloca esse selinho, agora não sei mais nada a respeito disso. Eu nunca me preocupei com isso, na verdade”, conta.
Para os motoqueiros, o risco é do arame se partir sozinho: “Nem presto atenção não”, diz um rapaz.
 
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/07/motoristas-tem-que-ficar-atentos-ao-lacre-que-amarram-placas-do-carro.html

sexta-feira, 6 de julho de 2012


Acidentes acontecem. Você sabe como agir?

Autor: Mulher ao Volante


Os acidentes acontecem justamente nos momentos mais inesperados, por distração, imprudência, imperí­cia de um dos envolvidos, ou por alguma falha mecânica que impossibilita que o mesmo seja evitado. Por isso, é muito comum aos envolvidos sentirem-se confusos e inseguros sobre as providências a serem tomadas.

O mais importante nesse momento é manter a calma, em caso de nervosismo, respire fundo e pense que o pior já passou, o acidente já aconteceu, agora é preciso focar-se em resolver a situação. Manter a calma não apenas ajuda você a lembrar dos detalhes do acidente, como também contribui para que todos os envolvidos direcionem sua atenção para a solução dos problemas gerados pelo infortúnio.

Você tendo ou não culpa do ocorrido, sempre pode haver um engraçadinho no local que dispare frases provocativas e preconceituosas, como o perigo de mulheres ao volante, idosos ao volante, jovens ao volante. Ignore-o, perder a calma nessa hora só agrava a situação, além do que, ganhar uma discussão não resolve a situação.

Procuramos listar abaixo algumas dicas importantes a serem observadas.

• Mantenha a calma;

• Assegure-se de não ter se ferido, assim como as demais pessoas envolvidas;

• Caso haja feridos, não remova-os de sua posição, ligue imediatamente para o socorro, ou peça que alguém o faça;

• Se o acidente foi de pequenas proporções, e caso seja possível, retire seu veículo do meio do trânsito, estacionando-o em local seguro. Caso o acidente tenha sido de maior gravidade, ou não seja viável a remoção do veí­culo, sinalize da melhor forma possí­vel, com triângulos, pisca-alerta, ou outra forma que ajude a alertar os outros motoristas que passam pelo local, evitando assim o agravamento da situação;

• Havendo feridos chame a polí­cia, caso os danos sejam apenas materias, chame os agentes de trânsito;

• Não importa quem seja o culpado pelo acidente, procure trocar com os envolvidos dos outros veículos as seguintes informações: Nome, endereço, telefone, placa, modelo e cor do veí­culo. Se possí­vel, obtenha também o nome, endereço, e telefone de testemunhas do ocorrido;

• Caso nem a polícia nem agentes de trânsito compareçam ao local, assim que puder registre a ocorrência em uma delegacia, isso é muito importante caso haja algum desdobramento posterior ao acidente. Esse procedimento também pode ser exigido pela sua companhia de seguro;

• Procure registrar da melhor foma possí­vel o acidente, com fotos, anotações, e demais detalhes que possam ser informados no boletim de ocorrência e para sua seguradora;

• Caso tenha apólice de seguro, ligue imediatamente para seu corretor, ou para a companhia de seguros, pois, mesmo não tendo culpa no acidente, receberá orientações sobre como agir. Sua companhia de seguros tomará todas as providências necessárias para o reembolso de todos os danos;

• Caso não tenha culpa do acidente e o culpado se negar a assumir sua culpa, mesmo assim mantenha a calma, siga todos os procedimentos acima e transfira o problema para sua seguradora, ela se encarregará de todos os trâmites necessários para que você não fique no prejuízo.


http://www.mulheraovolante.com.br/dicas.php?b=2&i=162

domingo, 1 de julho de 2012

Previdência privada para crianças?

Foi-se o tempo em que os pais ou os avós só tinham uma opção, a caderneta de poupança, para assegurar o futuro econômico das crianças

Tatiana Bonumá

 Shutterstock

Enquanto os filhos são pequenos, os gastos são administráveis. Porém, ao pensar no futuro - e na prestação da faculdade, em um possível intercâmbio e na compra do primeiro carro - os pais se arrepiam. Nas últimas décadas, o mercado financeiro se sofisticou, criando novos recursos para gerar produtos mais rentáveis e interessantes com o mesmo propósito. Para evitar desfalques, uma das opções é fazer, desde a infância, um fundo de reserva.

A previdência privada para crianças tem crescido muito no Brasil, estima-se que a procura aumenta em mais de 20% justamente porque apresenta vantagens com relação a outros produtos. Algumas delas são: rendimento normalmente maior do que a poupança, flexibilidade quanto ao valor e a periodicidade dos investimentos (pode-se alterar o quanto colocar no fundo em meses mais apertados) e benefícios com relação ao imposto de renda (quando mais tempo o dinheiro ficar lá menor será a alíquota cobrada no IR, que pode cair na tabela regressiva, por exemplo, de 35% para 10%). No entanto, a prática deve ser entendida como um investimento a longo prazo. As regras do jogo trazem muitos benefícios para quem não mexe na previdência por muitos anos e poucos para quem faz resgates antes do esperado.

Quando e como fazer?
O ideal é começar a investir quando o filho ainda estiver na primeira infância e só retirar o valor aos 18 anos, quando ele terá o direito ao total adquirido. De acordo com estudos da BrasilPrev, os pais iniciam a previdência para quando os rebentos têm cerca de 7 anos e estabelecem um valor médio mensal de R$ 93. Esse tipo de ação parece ainda mais atraente quando fazemos contas. Por exemplo, uma previdência mantida por 21 anos, com aplicações mensais de R$ 100, totalizarão R$ 51.800 após esse período. Outro exemplo: se você fizer uma contribuição de R$ 200 durante 18 anos, seu filho vai poder usufruir R$ 1.900 mensais durante 4 anos. Para os pais que se interessam, os especialistas aconselham pesquisar planos em pelo menos dois bancos ou financiadoras, que, claro, sejam sérias, sólidas e com históricos idôneos. Nessas ocasiões, o ideal é tirar todas as dúvidas, fazer simulações e não deixar de perguntar sobre: o regime de tributação ou as taxas de administração e a política de contribuições mensais. Claro, cheque também os rendimentos previstos. É sempre um estímulo. 

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI212824-10518,00.html